TODOS SÃO CHAMADOS

“Se Eu não fosse a esperança do homem, o homem estaria perdido! Mas é preciso que Eu seja conhecido como tal, para que a Paz, a Confiança e o Amor, entrem no coração dos homens e cheguem a pô-los em relação com o seu Pai do Céu e da Terra!” (Mensagem de Deus Pai à Madre Eugênia) 

 Em um nível objetivo, nosso Pai é a esperança da humanidade, assim como Ele é seu Juiz, Redentor e Salvador. Tendo recebido o dom da fé, tornamo-nos cada vez mais conscientes dessa realidade, e ela começa a marcar todo nosso pensar e agir. Então, surge esse relacionamento do qual o Pai fala; um relacionamento que deve ser confiante, natural e terno; um relacionamento que será nossa grande alegria aqui na Terra e nossa felicidade eterna na outra vida. É também para nosso Pai uma fonte de grande alegria. 

 Mas é necessário que todos os homens assimilem e internalizem isso; caso contrário, continuará sendo a gloriosa realidade no nível objetivo, mas até que a pessoa não a descubra, ela não encontrará resposta para suas perguntas existenciais, nem ganhará vida aquele relacionamento que é fundamental para ela; aquele relacionamento que deveria se refletir na relação pai-filho; aquele relacionamento que representa sua verdadeira felicidade e que o será para sempre.  

Mas como isso pode ser transmitido aos homens? Certamente não podemos forçá-lo, por mais que queiramos que eles o entendam, porque, afinal de contas, é uma questão de amor, e o amor não tolera nenhuma coerção. O exemplo de Santa Mônica nos mostra como sua súplica incessante, suas lágrimas e sacrifícios contribuíram para a conversão de seu filho, de modo que ele se deixou encontrar pelo amor de Deus.  

 A preocupação de nosso Pai com a humanidade abrange cada pessoa em particular. Nós somos chamados a participar desse anseio e dessa preocupação de Deus em salvar os Seus.  

O que podemos fazer? Que cada um de nós dirija essa pergunta ao Espírito Santo – nosso Amigo divino não tardará em responder!