A ordem recebida

1Cor 9,16-19.22-23  

Leitura correspondente ao Memorial de São Francisco Xavier  

  Anunciar o Evangelho não é glória para mim; é uma obrigação que se me impõe. Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho! Se o fizesse de minha iniciativa, mereceria recompensa. Se o faço independentemente de minha vontade, é uma missão que me foi imposta. Então, em que consiste a minha recompensa? Em que, na pregação do Evangelho, o anuncio gratuitamente, sem usar do direito que esta pregação me confere. Embora livre de sujeição de qualquer pessoa, eu me fiz servo de todos para ganhar o maior número possível. Fiz-me fraco com os fracos, a fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, a fim de salvar a todos. E tudo isso faço por causa do Evangelho, para dele me fazer participante.  

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Dominus Iesus’ e a verdadeira fé da Igreja (I)

Hoje começa o Tempo do Advento, no qual nos preparamos para o maravilhoso evento que ocorreu em Belém: o nascimento do Filho de Deus, o Redentor da humanidade. 

 

Portanto, o dia de hoje marca o início de um novo ano litúrgico. Com a ajuda de Deus, tentarei publicar uma meditação e os “3 minutos para Abba” todos os dias do ano, como tenho feito nos últimos anos. Como eu – e também meus colegas de trabalho do Harpa Dei – frequentemente nos encontramos em viagens missionárias, às vezes teremos de recorrer a meditações de anos anteriores. De tempos em tempos, também abordarei outros temas espirituais que não estão diretamente relacionados à leitura ou ao evangelho do dia. 

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Vem Senhor Jesus, Maranáta!

Ap 22,1-7 

A mim, João, 1o anjo do Senhor mostrou-me um rio de água viva, o qual brilhava como cristal. O rio brotava do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da praza e às duas margens do rio, achava-se uma árvore da vida, que produz doze frutos, dando cada mês um fruto, servindo as folhas da árvore para curar as nações. Não haverá aí nada de execrável, mas nela estará o trono de Deus e do Cordeiro. Seus servos lhe prestarão um culto.

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Não adorar a Besta

Ap 20,1-4.11-15;21,1-2 

Eu, João, vi descer do céu um anjo que tinha na mão a chave do abismo e uma grande algema. Ele apanhou o Dragão, a primitiva Serpente, que é o Demônio e Satanás, e o acorrentou por mil anos. Atirou-o no abismo, que fechou e selou por cima, para que já não seduzisse as nações, até que se completassem mil anos.

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A justiça de Deus

Ap 18, 1-2.21-23;19,1-3.9a 

Eu, João, vi descer do céu outro anjo que tinha grande poder, e a terra foi iluminada por sua glória. Clamou em alta voz, dizendo: “Caiu, caiu Babilônia, a Grande. Tornou-se morada dos demônios, prisão dos espíritos imundos e das aves impuras e abomináveis,” Então, um anjo poderoso tomou uma pedra do tamanho de uma grande mó de moinho e lançou-a no mar, dizendo: “Com tal ímpeto será precipitada a Babilônia, a grande cidade, e jamais será encontrada.

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Os vencedores

Ap 15,1-4 

Eu, João, vi no céu outro sinal, grande e maravilhoso: sete Anjos que tinham os sete últimos flagelos, porque por eles é que se deve consumar a ira de Deus. Vi também como que um mar transparente, irisado de fogo, e os vencedores, que haviam escapado à Fera, à sua imagem e ao número do seu nome, conservavam-se de pé sobre esse mar com as cítaras de Deus. Cantavam o cântico de Moisés, o servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: “Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus Dominador. Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações! Quem não temerá, Senhor, e não glorificará o teu nome? Só tu és santo e todas as nações virão prostrar-se diante de ti, porque se tornou manifesta a retidão dos teus juízos.” 

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