Amado Jesus, que alegria deve ter sido para vós voltar para o Pai depois de terdes concluído vosso trabalho! Por um breve período de tempo fostes feito inferior aos anjos (cf. Heb 2,9), mas agora voltais à plenitude da glória, com a qual retornareis no Final dos Tempos.
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Meditações sobre o Espírito Santo (4/14): “O DOMÍNIO PRÓPRIO”
Amado Espírito Santo, no princípio Vós pairáveis sobre as águas e transformastes o caos em ordem (cf. Gn 1,2). Agora, Vós também quereis trazer ordem ao caos causado pelo pecado: ordem em nossa vida interior e exterior. Tanto alvoroço foi causado pelo pecado original e pelos consequentes pecados pessoais, a ponto de que vosso amigo Paulo gemia ao perceber esta lei em seus membros que lutava contra a lei de seu espírito, e que o prendia à lei do pecado (cf. Rm 7,23). Juntamente com ele, também nós gememos: “Quem me livrará deste corpo que me acarreta a morte?” (Rom 7,24)
Meditações sobre o Espírito Santo (3/14): “A MANSIDÃO”
Amado Espírito Santo, doce hóspede da alma, infundi em nós o espírito de mansidão; aquele espírito que permeia tudo, que transforma o coração e o torna dócil, que o purifica de toda dureza, que é tão suave e doce como Vossa Amada Noiva, nossa Mãe Maria.
“Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!” (Mt 5,5)
Meditações sobre o Espírito Santo (2/14): “UM CORAÇÃO PURO”
Amado Espírito Santo, Tu que és a luz eterna e pura, vem e penetra em nós, para que nada fique escondido diante de Ti; para que nenhuma sombra possa subsistir em nossas almas; para que as trevas recuem e tudo seja inflamado por Teu amor. Despertai-nos de toda letargia e purificai nossos corações, para que eu possa amar como Deus ama, como Vós amais; para que Vós e eu estejamos unidos até o mais profundo em louvor à glória de Deus.
Meditações sobre o Espírito Santo (1/14): “A LONGANIMIDADE”
“Ó Espírito Santo, Vós, o beijo do Pai e do Filho; Vós, o mais doce e profundo beijo” (São Bernardo de Claraval).
Queremos conhecer-Vos melhor e aprender a amar-Vos. Portanto, descei sobre a nossa alma, “como o sol que, ao não encontrar obstáculos e impedimentos, ilumina tudo; como uma flecha flamejante que não é detida em seu trajeto, mas alcança as últimas profundezas que encontra abertas, e aí descansa. Vós não permaneceis em corações orgulhosos e mentes altivas, mas fazeis vossa morada nas almas humildes” (Santa Maria Madalena de Pazzi). Iluminai-nos nestes dias, enquanto nos preparamos para a Festa de vossa descida, Vós que sois nosso consolo e mestre, o Esposo da nossa alma, nosso santificador….
O sofrimento do Pai
Embora estejamos no “Tempo da Paixão”, gostaria de dedicar a meditação de hoje à “Mensagem do Pai”, como fazemos no dia 7 de cada mês.
Quando meditamos na Paixão, geralmente pensamos em Nosso Senhor Jesus Cristo e visualizamos Seu sofrimento até a Cruz. Provavelmente também temos em mente a Mãe do Senhor, que permaneceu junto à Cruz e acompanhou seu Filho até sua morte redentora. Mas talvez não pensemos tanto no sofrimento de nosso Pai Celestial.