Ó Raiz de Jessé, ó estandarte levantado em sinal para as nações!
Ante vós se calarão os reis da terra
E as nações implorarão misericórdia:
Vinde salvar-nos! Libertai-nos sem demora!
Ó Raiz de Jessé, ó estandarte levantado em sinal para as nações!
Ante vós se calarão os reis da terra
E as nações implorarão misericórdia:
Vinde salvar-nos! Libertai-nos sem demora!
Ó Adonai, guia da casa de Israel,
Que aparecestes a Moisés na sarça ardente
E lhe destes vossa lei sobre o Sinai:
Vinde salvar-nos com vosso braço poderoso!
Ó Adonai, Pai da vida!
Ó Sabedoria, que saístes da boca do Altíssimo,
E abrangeis até os confins de todo o universo,
E com força e suavidade governais o mundo inteiro:
Ó vinde ensinar-nos o caminho da prudência!
Vós, ó Sabedoria, pondes todas as coisas em uma ordem santa, pois procedeis do Pai Eterno. Tudo penetrais, e com vossa força e suavidade, restabeleceis a ordem divina.
A memória que celebramos hoje remonta à Festa das Sete Dores de Nossa Senhora, introduzida pelo Papa Bento XIII no ano de 1721.
A Mãe Dolorosa tem sido venerada no cristianismo oriental desde os primeiros séculos. O grande poeta Efrém, o Sírio (+373) já cantava sobre a Virgem sob a Cruz, e um grande número de autores da antiguidade cristã retratam as Dores de Maria. Esses textos vieram a fazer parte da liturgia do Oriente. Assim, já no século VI, a representação de Maria sob a Cruz era comum.
Lc 1, 26-38
Leitura correspondente à Memória de Nossa Senhora Rainha
No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de Davi e o nome da virgem era Maria. Entrando, o anjo disse-lhe: “Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo”. Perturbou-se ela com essas palavras e pôs-se a pensar no que significaria semelhante saudação.
Amada Virgem, quantas manifestações de amor resplandecem em ti!
Em relação ao Pai, te vemos como uma filha amorosa. Em relação ao Filho tu és mãe e discípula, e ao Espírito Santo estás unida no amor esponsal.
Se já aqui em nossa realidade terrestre somos movidos pelo terno amor de uma esposa humana e podemos observar como ela floresce e direciona todo seu coração e atenção para seu marido, quanto mais isso acontece contigo, visto que teu Esposo é o próprio Espírito Santo!
Quão exaltada é a eleição concedida a ti, Mãe amada de Nosso Senhor Jesus Cristo!
Com admiração notamos que não somente o próprio Filho de Deus foi confiado a ti, mas também todos aqueles que pertencem a Ele e entoam o cântico dos remidos (cf. Ap 14,3). E mais ainda: tu és a Mãe de todos os homens e te convertes em luz e consolo para aqueles que voltam para casa.