TARDE, MAS NÃO MUITO TARDE

Tarde te amei, beleza tão antiga e tão nova, tarde te amei!

Depois de muitas lutas interiores, movido pela graça de Deus e sustentado pelas orações e sacrifícios de sua mãe Santa Mônica, Santo Agostinho finalmente soube como responder ao convite do Pai Celestial.

Então descobriu a verdadeira beleza; aquela beleza que sempre existiu e permanece para sempre, que nunca se esgota e que será a fonte de alegria inefável para todos os que amam a Deus na vida eterna.

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“SANTIFICADO SEJA O SEU NOME

Meus filhos, é verdade que me amais e honrais quando dizeis a primeira invocação do Pai Nosso. Porém, continueis com as outras petições e vereis: ‘Santificado seja o vosso Nome’. O meu nome é santificado?” (Mensagem do Pai à Madre Eugênia Ravasio).

Assim como a salvação está no Nome de Jesus (cf. Atos 4:12) e os poderes do inferno tremem ao som de seu Nome, o mesmo acontece quando invocamos Deus como nosso Pai.

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PAZ EM DEUS

Fizeste-nos para Ti e inquieto está nosso coração, enquanto não repousa em Ti” (As Confissões, i, 1, 1). 

 Santo Agostinho, o incansável buscador de Deus, deixou-nos estas palavras maravilhosas. Seja com o que for que pretendamos preencher o nosso coração, ele nunca encontrará a verdadeira paz e nem a verdadeira felicidade enquanto não se abrir ao amor de Deus – pois foi criado somente para este amor!  

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O PAI É NOSSO JUIZ

Só eu sou o juiz, pois sei e vejo tudo“. (Palavra Interior). 

Essas palavras nos ajudam a recordar que, nos fim das contas, é ao nosso Pai que devemos prestar contas em todas as situações de nossa vida.  

Podem haver momentos em nossa vida em que nossas ações e intenções não sejam compreendidas, ou que sejam até mesmo mal interpretadas pelos outros. Então pode acontecer que facilmente nos sintamos totalmente incertos e perplexos, que não saibamos o que fazer e nem para onde ir.  

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COM RAZÃO ÉS AMADO

Teus amores são melhores do que o vinho. Arrasta-me contigo, corramos! (…) exultemos! Alegremo-nos em ti! Mais que ao vinho, celebremos teus amores! Com razão se enamoram de ti…!” (Ct 1,2b.4) 

 O amor de Deus é deslumbrante e incomparável. Todas as formas de amor verdadeiro são um dom da bondade do Pai; uma participação em seu ser, pois “Deus é amor: aquele que permanece no amor permanece em Deus e Deus permanece nele” (1Jo 4,16). 

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