Depois de ter tematizado, nos dois últimos impulsos diários, a bondade de nosso Pai Celestial e Seu desejo de perdoar até mesmo pecados repugnantes como a lama, gostaria hoje de simplesmente “deixar o próprio Pai falar”, citando duas passagens da Mensagem à Madre Eugênia Ravasio sobre esse assunto.
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O AMOR PAGA TUDO
“Mesmo que seus pecados sejam tão repugnantes quanto a lama, sua confiança e seu amor me farão esquecê-los, de tal forma que você não será julgada. É verdade que sou justo, mas o amor paga por tudo” (mensagem do Pai à irmã Eugênia Ravasio).
UM PEQUENO PASSO
“Eu sou o melhor dos pais! Conheço as fraquezas de meus filhos! Venha, venha a mim com confiança e amor! E se você se arrepender, eu a perdoarei” (mensagem do Pai à irmã Eugenia Ravasio).
É simples assim… É assim que o amor de Deus é oferecido a nós dia após dia.
O CAMINHO DA SIMPLICIDADE
“Nada é difícil quando se ama a Deus” (Venerável Anne de Guigné).
Essa citação de uma jovem santa francesa acerta em cheio. É o amor que transforma tudo. De fato, foi ele que nos trouxe a Redenção, porque “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito” (Jo 3,16).
CUIDAR DA ARMADURA
“Mantenham-se sempre em oração e súplica, orando sempre pelo Espírito, vigiando com perseverança e intercedendo por todos os santos.” (Ef 6,18).
Com essa advertência final do Santo Apóstolo, concluímos nossa breve série sobre a armadura de Deus.
CAPACETE E ESPADA
“Recebam também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus”. (Ef 6,17).
Mais uma vez, nosso Pai nos fornece tudo o que precisamos para a dura luta. Como um capacete, ele nos oferece a salvação em Cristo.
O ESCUDO DA FÉ
“Tomem sempre o escudo da fé, com o qual vocês podem apagar os dardos inflamados do Maligno.” (Ef 6,16).
Essas palavras só podem se aplicar à fé verdadeira e não adulterada que nosso Pai confiou à sua Igreja. Ela diz respeito tanto à fé na Santíssima Trindade quanto a tudo o que a Santa Igreja ensina de forma autêntica. Assim que deixamos de manter essa fé intacta e nos abrimos a qualquer doutrina falsa, por menor que pareça, o escudo da fé se torna frágil e não pode mais nos defender dos dardos inflamados do inimigo. Suponhamos, por exemplo, que alguém deixe de acreditar na ressurreição corporal de Cristo ou em Sua presença real no Santíssimo Sacramento; ou pense que o inferno não existe ou outros desvios da fé. Como, então, podemos continuar a nos defender do ataque?