O Senhor é a nossa rocha

Is 26,1-6 

 Naquele dia, cantarão este canto em Judá: “Uma cidade fortificada é a nossa segurança; o Senhor cercou-a de muros e antemuro. Abri as suas portas, para que entre um povo justo, cumpridor da palavra, firme em seu propósito; e tu lhe conservarás a paz, porque confia em ti. Esperai no Senhor por todos os tempos, o Senhor é a rocha eterna. Ele derrubou os que habitam no alto, há de humilhar a cidade orgulhosa, deitando-a por terra, até fazê-la beijar o chão. Hão de pisá-la os pés, os pés dos pobres, as passadas dos humildes”. 

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Os olhos da fé

Is 25,6-10a 

Naqueles dias o Senhor dos exércitos preparou para todos os povos, nesse monte, um banquete de carnes gordas, um festim de vinhos velhos, de carnes gordas e medulosas, de vinhos velhos purificados. Nesse monte tirará o véu que vela todos os povos, a cortina que recobre todas as nações, e fará desaparecer a morte para sempre. O Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas as faces e tirará de toda a terra o opróbrio que pesa sobre o seu povo, porque o Senhor o disse. Naquele dia, dirão: “Eis nosso Deus do qual esperamos nossa libertação. Congratulemo-nos, rejubilemo-nos por seu socorro, porque a mão do Senhor repousa neste monte.” 

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EM TUA LUZ VEMOS A LUZ

 “Em ti está a fonte da vida, e na tua luz vemos a luz” (Sal 36,10). 

 

O nosso Pai quer abrir-nos os olhos para que possamos ver. Como narra o Evangelho, o Senhor restitui a vista aos cegos (Mc 10,46-52). Mas um dom ainda maior do seu amor é conceder-nos a luz da fé, abrir os nossos olhos espirituais e permitir-nos ver com os olhos de Deus. Que diferença em relação à cegueira espiritual, que impede as pessoas de encontrarem o caminho para Deus! E a cegueira espiritual é ainda mais forte quando as pessoas vivem no pecado. Que o Senhor as arrebate do poder das trevas (Col 1,13) e as conduza à sua luz maravilhosa (1Ped 2,9)! 

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A ordem recebida

1Cor 9,16-19.22-23  

Leitura correspondente ao Memorial de São Francisco Xavier  

  Anunciar o Evangelho não é glória para mim; é uma obrigação que se me impõe. Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho! Se o fizesse de minha iniciativa, mereceria recompensa. Se o faço independentemente de minha vontade, é uma missão que me foi imposta. Então, em que consiste a minha recompensa? Em que, na pregação do Evangelho, o anuncio gratuitamente, sem usar do direito que esta pregação me confere. Embora livre de sujeição de qualquer pessoa, eu me fiz servo de todos para ganhar o maior número possível. Fiz-me fraco com os fracos, a fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, a fim de salvar a todos. E tudo isso faço por causa do Evangelho, para dele me fazer participante.  

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