O discurso de Estêvão, registrado no capítulo 7 de Atos dos Apóstolos, é uma síntese da história salvífica de Deus com o povo de Israel. Vale a pena lê-lo em sua totalidade. Por causa de sua extensão, na meditação de hoje nos limitaremos a lê-lo do versículo 51 em diante.
ATOS DOS APÓSTOLOS | “A eleição dos sete diáconos e a perseguição de Estêvão”
Atos 6,1-7
Naqueles dias, à medida que o número de discípulos aumentava, os helenistas começaram a queixar-se dos hebreus, porque as suas viúvas não recebiam assistência diária. Os doze convocaram os discípulos e disseram-lhes: “Não é adequado abandonarmos a palavra de Deus para servir às mesas. Escolham, irmãos, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, para esse serviço.
ATOS DOS APÓSTOLOS | “O conselho de Gamaliel”
Atos 5,34-42
No Sinédrio, um fariseu chamado Gamaliel, mestre da lei e estimado por todo o povo, ordenou que os homens saíssem por um momento. E disse-lhes: “Israelitas, tenham cuidado com o que fazem a estes homens. Porque não faz muito tempo que se levantou Teudas, que se dizia ser alguém, e se lhe juntaram uns quatrocentos homens; e mataram-no, e todos os seus seguidores se dispersaram e desapareceram por completo.
ATOS DOS APÓSTOLOS | “Os Apóstolos perante o Sinédrio”
Atos 5,21b-33
Assim que chegaram, o sumo sacerdote e os que estavam com ele convocaram o Sinédrio e todo o conselho dos anciãos dos filhos de Israel e mandaram chamar os apóstolos à prisão. Quando os oficiais chegaram, porém, não os encontraram lá, tendo regressado para dar a notícia: “Encontrámos a prisão fechada, bem guardada, e as sentinelas de pé nos portões; mas, quando a abrimos, não encontramos ninguém lá dentro”.
ATOS DOS APÓSTOLOS | “Milagres e maravilhas pelas mãos dos Apóstolos”
Atos 5,12-21a
Pelas mãos dos apóstolos, muitos milagres e maravilhas foram realizados entre o povo. Estavam todos reunidos num só espírito no pórtico de Salomão, mas nenhum dos outros ousava juntar-se a eles, apesar dos elogios do povo. A multidão de fiéis ao Senhor aumentava a cada dia que passava, a ponto de levarem os doentes para as ruas e os colocarem em camas e sofás.
ATOS DOS APÓSTOLOS | “Comunidade de bens da Igreja Primitiva”
Atos 4,32-37
A multidão dos crentes era unânime no coração e na alma, e ninguém considerava as suas posses como suas, mas partilhavam tudo. Os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus com grande poder, e em todos eles havia abundância de graça. Não havia entre eles nenhum necessitado, pois os que possuíam campos ou casas vendiam-nos, traziam o preço da venda e o depositavam aos pés dos apóstolos, que o distribuíam a cada um segundo a sua necessidade. Assim, José, a quem os apóstolos deram o apelido de Barnabé — que significa “Filho da Consolação” —, era levita e cipriota, e tinha um campo que vendeu, tendo trazido o dinheiro e o depositado aos pés dos apóstolos.
ATOS DOS APÓSTOLOS | “A oração da igreja primitiva por coragem”
Atos 4,23-31
Quando eles [Pedro e João] foram libertados, foram ter com o seu povo e lhes contaram o que os chefes dos sacerdotes e os anciãos lhes haviam dito. Quando ouviram isso, todos juntos elevaram a voz a Deus e disseram: “Senhor, Vós que fizestes o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, que dissestes pelo Espírito Santo, pela boca de Davi, o Vosso servo: ‘Por que se enfurecem as nações e os povos maquinaram projetos vãos?