A virtude da justiça

A justiça é a constante e perpétua vontade de dar a cada um o seu direito” (São Tomás de Aquino).

Nesta definição simples encontramos a base para a prática desta virtude cardial. A justiça é dirigida, em primeiro lugar, ao próprio Deus, pois não há nada mais justo do que prestar a Ele o culto que lhe é devido como Criador e Pai: adoração, honra, glória, gratidão, confiança, observância fiel de Seus mandamentos, serviço humilde e dedicado a Ele…

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A virtude da prudência

“O Senhor é quem dá a sabedoria, e de sua boca é que procedem a ciência e a prudência” (Prov 2,6).

A virtude da prudência é frequentemente considerada como a “auriga virtutum”; ou seja, a moderadora ou condutora das outras virtudes, porque nos ajuda a aplicar a virtude que corresponde às circunstâncias dadas de forma sábia e sensata. Com ela aprendemos a discernir as coisas corretamente, e nos ensina a dar a resposta certa em cada situação.

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A ascese dos pensamentos (Parte III)

Rejeição dos pensamentos inúteis

Ontem nos concentramos em mostrar a importância da ascese dos pensamentos para ganhar domínio sobre eles e para sermos nós a decidir que tipo de atenção damos ou não a cada pensamento. Tínhamos nos concentrado especialmente na luta contra os maus pensamentos, que devemos combater com determinação para que eles não ganhem terreno dentro de nós.

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A ascese dos pensamentos (Parte I)

“Os pensamentos tortuosos afastam de Deus” (Sab 1,3)

Com a virtude da temperança, tentamos, com a ajuda de Deus, colocar em ordem nossos sentidos e a desarmonia que eles geraram em nossas vidas. Neste processo, a chamada “ascese dos pensamentos” desempenha um papel fundamental, para que também recuperemos o domínio sobre nossos pensamentos e não fiquemos simplesmente indefesos, à mercê deles.

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