O tempo de ceifar

Ap 14,14-19 

Eu, João, na minha visão, vi uma nuvem branca, sobre a qual se sentava como que um Filho do Homem, com a cabeça cingida de coroa de ouro e na mão uma foice afiada. Outro anjo saiu do templo, gritando em voz alta para aquele que estava assentado na nuvem: “Lança a tua foice e ceifa, porque é chegada a hora de ceifar, pois está madura a seara da terra”. O Ser que estava assentado na nuvem lançou então a foice à terra, e a terra foi ceifada. Outro anjo saiu do templo do céu. Tinha também uma foice afiada.

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O Séquito do Cordeiro

Ap 14,1-5 

Eu, João, vi ainda: o Cordeiro estava de pé no monte Sião, e perto dele cento e quarenta e quatro mil pessoas que traziam escritos na fronte o nome dele e o nome de seu Pai. Ouvia, entretanto, um coro celeste semelhante ao ruído de muitas águas e ao ribombar de potente trovão. Esse coro que eu ouvia era ainda semelhante a músicos tocando as suas cítaras.

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Solenidade de Cristo Rei | Meu Reino não é deste mundo

Jo 18,33-37 

Naquele tempo, Pilatos chamou Jesus e perguntou-lhe: “Tu és o rei dos judeus?” Jesus respondeu: “Estás dizendo isto por ti mesmo, ou outros te disseram isto de mim?” Pilatos falou: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”. Jesus respondeu: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui”. Pilatos disse a Jesus: “Então tu és rei?” Jesus respondeu: “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”. 

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As duas testemunhas

Ap 11,3-12 

Disseram a mim, João: “Incumbirei as minhas duas testemunhas, vestidas de saco, de profetizarem por mil duzentos e sessenta dias”. São elas as duas oliveiras e os dois candelabros que se mantêm diante do Senhor da terra. Se alguém lhes quiser causar dano, sairá fogo de suas bocas e devorará os inimigos. Com efeito, se alguém os quiser ferir, cumpre que assim seja morto. Esses homens têm o poder de fechar o céu para que não caia chuva durante os dias de sua profecia; têm poder sobre as águas, para transformá-las em sangue, e de ferir a terra, sempre que quiserem, com toda sorte de flagelos.

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O anúncio pode ser amargo

Ap, 10,8-11 

Aquela mesma voz do céu, que eu, João, já tinha ouvido, tornou a falar comigo: “Vai e toma o pequeno livro aberto da mão do anjo que está em pé sobre o mar e a terra”. Fui eu, pois, ter com o anjo, dizendo-lhe que me desse o pequeno livro. E ele me disse: “Toma e devora-o! Ele te será amargo nas entranhas, mas, na boca, doce como o mel”. Tomei então o pequeno livro da mão do anjo e o comi. De fato, em minha boca tinha a doçura do mel, mas depois de o ter comido, amargou-me nas entranhas. Então, foi-me explicado: “Urge que ainda profetizes de novo a numerosas nações, povos, línguas e reis”. 

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Digno é o Cordeiro

Ap 5,1-10 

Eu, João, vi um livro na mão direita daquele que estava sentado no trono. Era um rolo escrito por dentro e por fora, e estava lacrado com sete selos. Vi então um anjo vigoroso, que clamava em alta voz: “Quem é digno de abrir o livro e desatar os seus selos?”. Mas ninguém, nem no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro ou examiná-lo. Eu chorava muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro e examiná-lo.

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Santa reverência

Ap 4,1-11 

Eu João, vi uma porta aberta no céu, e a voz que falara comigo, como uma trombeta, dizia: “Sobe aqui e eu te mostrarei o que está para acontecer depois disso”. Imediatamente, fui arrebatado em espírito; no céu havia um trono, e nesse trono estava sentado um Ser.  E quem estava sentado assemelhava-se pelo aspecto a uma pedra de jaspe e de sardônica. Um halo, semelhante à esmeralda, nimbava o trono.

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