A limitação do criado

Ecl 1, 2-11

“Vaidade das vaidades!”, diz o Eclesiastes. “Vaidade das vaidades! Tudo é vaidade!” Que proveito tira o homem de todo o trabalho com que se afadiga debaixo do sol? Uma geração passa, outra vem, mas a terra sempre subsiste. O sol se levanta, o sol se põe e se apressa a voltar a seu lugar onde renasce. O vento sopra para o sul, volta para o norte, volteia e gira nos mesmos circuitos. Todos os rios se dirigem para o mar, e o mar não transborda. Em direção ao mar, para onde correm os rios, para lá correm sem cessar. Todas as coisas se afadigam, mais do que se pode dizer. A vista não se farta de ver, o ouvido nunca se sacia de ouvir. O que foi é o que será. O que aconteceu é o que há de acontecer. Não há nada de novo debaixo do sol. Se é encontrada alguma coisa da qual se diz: “Veja, isto é novo”, ela já existia nos tempos passados. Não há memória do que é antigo, nem nossos descendentes não deixarão memória junto àqueles que virão depois deles.

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A paciência

Ef 4, 1-7.11-13

Irmãos: Exorto-vos, pois, – prisioneiro que sou pela causa do Senhor –, que leveis uma vida digna da vocação à qual fostes chamados, com toda a humildade e ama­bilidade, com grandeza de alma, suportando-vos mutuamente com caridade. Sede solícitos em conservar a unidade do Espírito no vínculo da paz. Sede um só corpo e um só espírito, assim como fostes chamados pela vossa vocação a uma só esperança.

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Fazer o bem sem demora

Prov 3, 27-34

Não negues um benefício a quem o solicita, quando está em teu poder concedê-lo. Não digas ao teu próximo: “Vai, volta depois! Eu te darei amanhã”, quando dispões de meios. Não maquines o mal contra teu vizinho, quando ele habita com toda a confiança perto de ti. Não litigues com alguém sem ter motivo, se esse alguém não te fez mal algum. Não invejes o homem violento, nem adotes o seu procedimento, porque o Senhor detesta o que procede mal, mas reserva sua intimidade para os homens retos. Sobre a casa do ímpio pesa a maldição divina, a bênção do Senhor repousa sobre a habitação do justo. Se ele escarnece dos zombadores, concede a graça aos humildes.

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A astúcia dos filhos da luz

Lc 16, 1-13

Jesus disse também a seus discípulos: “Havia um homem rico que tinha um admi­nistrador. Este lhe foi denunciado de ter dissipado os seus bens. Ele chamou o administrador e lhe disse: Que é que ouço dizer de ti? Presta contas da tua administração, pois já não poderás administrar meus bens. O administrador refletiu então consigo: Que farei, visto que meu patrão me tira o emprego? Lavrar a terra? Não o posso. Mendigar? Tenho vergonha. Já sei o que fazer, para que haja quem me receba em sua casa, quando eu for despedido do emprego.

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As virgens prudentes

Mt 25, 1-13 (Leitura correspondente à memória de Santa Hildegarda de Bingen)

Naquele tempo, Jesus contou a seguinte parábola a seus discípulos: “Então, o Reino dos Céus será semelhante a dez virgens, que saíram com suas lâmpadas ao encontro do esposo. Cinco dentre elas eram tolas e cinco, prudentes. Tomando suas lâmpadas, as tolas não levaram óleo consigo. As prudentes, todavia, levaram de reserva vasos de óleo junto com as lâmpadas. Tardando o esposo, cochilaram todas e adormeceram.

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A alegria da ressurreição

1Cor 15, 12-20

Irmãos, ora, se se prega que Jesus ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns de vós que não há ressurreição de mortos? Se não há ressurreição de mortos, nem Cristo ressuscitou. Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. Além disso, seríamos convencidos de ser falsas testemunhas de Deus, por termos dado testemunho contra Deus, afirmando que ele ressuscitou a Cristo, ao qual não ressuscitou (se os mortos não ressuscitam).

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