“Quem faz a vontade de meu Pai que está nos céus; este é meu irmão, minha irmã e minha mãe” (Mt 11,25).
Com estas palavras Jesus nos dá a entender no que consiste a mais profunda unidade entre Deus e a humanidade.
“Quem faz a vontade de meu Pai que está nos céus; este é meu irmão, minha irmã e minha mãe” (Mt 11,25).
Com estas palavras Jesus nos dá a entender no que consiste a mais profunda unidade entre Deus e a humanidade.
“Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e doutores e as revelaste aos pequeninos” (Mt 11,25).
Vemos nestas palavras o quanto Jesus se alegra na sabedoria de seu Pai. Se até nós louvamos o Pai pela sua sabedoria quando começamos a conhecê-lo e a amá-lo mais e mais a cada dia, quanto mais Nosso Senhor o fará! Sendo seu Filho amado, Ele compreende o Pai Celestial em outro nível. Ele conhece a glória de seu Pai em toda a sua plenitude sem as limitações do homem.
Tendo meditado detalhadamente sobre cada parte do louvor a Deus Pai no Hino à Santíssima Trindade, desejamos agora concluir esta série orando este louvor em sua totalidade:
Louvado sejas, Pai Eterno, Deus Santo, forte e vivo. Não há ninguém como Vós e nada se compara às obras que criastes. Todos os povos vêm adorar-vos e glorificar o vosso Nome, pois sois o Deus Santo, vivo, verdadeiro e misericordioso.
“Mas, no final dos tempos, enviastes Vosso Filho – nosso Senhor Jesus Cristo – e exigistes de Vós mesmo o sacrifício que Abraão não teve de oferecer. Entregastes o Vosso Filho unigênito pela vida do mundo, para que o Vosso povo e todos os povos da Terra encontrassem Nele a salvação” (Hino de Louvor à Santíssima Trindade).
“Em Vossa bondade, enviastes os profetas para trazê-los de volta ao caminho reto, mas quantas vezes Vosso povo não ouviu suas palavras, mas perseguiu e matou Vossos enviados!” (Hino de Louvor à Santíssima Trindade).
Nosso Pai fez tudo para conduzir Seu povo ao caminho da salvação. Mas a história de Israel mostra uma e outra vez como se desviaram. Era difícil para eles serem diferentes dos povos ao seu redor.
“Lá [na Terra Prometida], o Senhor queria conduzi-los por meio de juízes, mas eles queriam ter reis, como os outros povos. Então, o Senhor lhes deu reis, mas eles frequentemente faziam o que Lhe desagradava” (Hino de Louvor à Santíssima Trindade).
“Mas, uma vez após a outra vosso povo rebelou-se contra Vós. Consequentemente, tiveram que vagar pelo deserto por quarenta anos – até que o levastes para a Terra Prometida pela mão de vosso servo Josué” (Hino de Louvor à Santíssima Trindade).
A aliança que foi selada entre Deus e o seu povo não garantiu que todos os israelitas seriam isentos da confusão e do pecado dali em diante, e que, confiando em Deus, seguiriam adiante pelo caminho reto, deixando-se conduzir docilmente pelo Senhor em direção à Terra Prometida.