O CASTELO INTERIOR

“Farei de seu coração o trono de minha glória e de minha misericórdia.” (Palavra interior). 

Se entregarmos o nosso coração ao Pai Celestial, Ele não descansará enquanto não o tiver transformado em um maravilhoso castelo interior, adornado com todo tipo de pedras preciosas. São as virtudes teologais e os dons do Espírito Santo que se desenvolvem em nós. Desse modo, glorificamos o nosso Pai, porque, ao adotarmos os seus traços e refletirmos o seu ser, nos tornamos “outros Cristos”, como se dizia de São Francisco de Assis. 

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A ORDEM CORRETA

“Quem quiser que Deus o ouça, que ouça primeiro a Deus.” (Santo Agostinho). 

Não importa quão atento estejamos, não conseguiremos entendê-lo a menos que aprendamos a identificar sua voz, a menos que assimilemos sua Palavra e a coloquemos em prática. É o Espírito Santo que nos lembra de tudo o que Jesus disse e fez (Jo 14,26), mas Ele só pode fazer isso se estivermos dispostos a ouvir o Senhor e prestar atenção a Ele. Ou seja, é necessária a disposição correta da nossa parte. 

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O PRINCIPAL É O CAMINHO RETO

“É melhor mancar no caminho reto do que se desviar dele com um passo firme.” (Santo Agostinho).

Nem sempre somos levados em “asas de águia” no caminho de seguir o Senhor. Há estágios em que avançamos com dificuldade e que exigem muita paciência, especialmente quando se trata de carregar uma cruz. Nosso Pai permite isso para que nunca nos esqueçamos de que toda a graça vem dEle. Se estivéssemos sempre avançando com grande agilidade, poderíamos ser tentados a colocar nossos próprios méritos em primeiro lugar e esquecer que é o Senhor que nos sustenta.

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UM AMOR QUE PERDOA

“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” (Lc 23,34). 

Nestas poucas palavras, o amor de Deus brilha de forma incomparável. No meio do seu sofrimento, Jesus olha para o seu Pai e reza pela salvação da humanidade. Ele sabe que o Pai o ouvirá e aceitará o sacrifício que está prestes a realizar. Jesus sabe que o olhar do seu Pai repousa sobre ele com uma complacência infinita. Quem mais poderia cumprir a vontade do Pai como um filho o faz? Ou um filho que, no seu momento mais difícil, interceda por toda a humanidade para consumar a obra do seu Pai? 

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