A CASA DO PAI

 

 

Meu Deus, Santíssima Trindade, seja minha morada e meu abrigo; a casa do Pai eu nunca quero deixar” (Santa Isabel da Santíssima Trindade).

Uma alma apaixonada por Deus expressa em suas cartas o que o Pai Celestial nos oferece repetidamente na Mensagem à Madre Eugênia: a relação mais íntima da alma com seu Criador e Salvador. Nenhum livro do mundo pode descrever completamente esse amor. Precisamos ler mais naquele livro mencionado por Santa Joana d’Arc: escutar atentamente o Coração de Deus e conhecer nosso Pai tal como Ele é.

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LENDO EM UM LIVRO DIFERENTE

 
 
 

“Ouça atentamente o Coração de Deus. Isso é mais importante do que ler um monte de coisas”(Palavra interior).

Nunca se perde tempo ao ouvir atentamente o coração do nosso Pai. Pelo contrário, perdemos muito tempo quando não aproveitamos o convite dEle e deixamos passar esses momentos. Muitas vezes, estamos tão imersos em nossas tarefas e tão habituados a elas que nem sequer percebemos os preciosos momentos de silêncio em nossas vidas. Mas são esses momentos que mais nos marcam e nos tornam pessoas interiores.

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UMA DOCE TRISTEZA

 

 

Oh, meu bom Senhor, se minha alma pudesse ser chamada de sua amada” (Beato Henrique Suso).

Essa exclamação vem do Beato Henrique Suso, um místico inflamado de amor, que experimentou o fogo do Espírito Santo em seu encontro interior com o Senhor, despertando-o assim para o amor de Deus. Esse despertar é tão profundo que a alma anseia pela unificação com o Amado e deseja cada vez mais intensamente o encontro com Ele. Ela experimenta uma “doce dor”. Por um lado, é doce, pois enche a alma da felicidade do incomparável amor de Deus; por outro, representa uma dor, pois desperta nela uma fome de amor cada vez maior, que não pode ser plenamente saciada nesta vida, mas que é consolada pela perspectiva da eternidade.

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“O OLHAR PARA DEUS PAI”

 

“Da cruz deste mundo, que causa tanto sofrimento, levante seus olhos comigo para o Pai.” (Palavra interior).

O sofrimento incomensurável que Ele suportou na cruz do Calvário nos trouxe a redenção. Jesus fez tudo com os olhos postos no Pai, para cumprir a sua vontade. Conforme sugerido por São Paulo, também somos chamados a participar dos sofrimentos deste mundo: “Agora alegro-me nos meus sofrimentos por vossa causa, e na minha carne completo o que falta aos sofrimentos de Cristo por causa do seu corpo, isto é, a Igreja” (Col 1,24). 

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LIVRAI-NOS DO MAL

“…e livrai-nos do mal” (Mt 6,13). 

Esta é a súplica constante da alma aflita que dirige a Deus, o Pai: que Ele a livre do mal que há em si mesma, do mal que a rodeia e de todas as forças destrutivas do mal. Nunca nos devemos habituar à maldade, às perversidades e absurdos que encontramos na Terra e no mundo humano.

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NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO

“Não nos deixe cair em tentação” (Mt 6,13). 

Todos nós sabemos que nosso Pai não permite que sejamos tentados além de nossas forças. Pelo contrário, ele nos ajuda a combatê-las e a crescer nessa luta: “Deus é fiel e não permitirá que você seja tentado além das suas forças, mas também lhe dará os meios de resistir com sucesso” (1 Cor 10,13). 

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