“Aquele que vencer, fá-lo-ei sentar comigo no meu trono, assim como eu mesmo também venci e me sentei com meu Pai no seu trono” (Ap 3,21).
O que o nosso Senhor quer dizer com esta exortação a sermos vencedores? A que vitória Ele se refere?
“Aquele que vencer, fá-lo-ei sentar comigo no meu trono, assim como eu mesmo também venci e me sentei com meu Pai no seu trono” (Ap 3,21).
O que o nosso Senhor quer dizer com esta exortação a sermos vencedores? A que vitória Ele se refere?
“O Espírito Santo não tolera demoras, mas exige pronta obediência às suas moções” (São Francisco de Sales).
Ao nos conceder o dom maravilhoso do Espírito Santo, nosso Pai levou adiante a evangelização deste mundo e nos santificou. Ele age em nós como o “amor imperioso”, como podemos extrair das palavras de São Francisco de Sales. Quando o Espírito Santo assume o controle de nossa vida (após lutarmos por muito tempo para entregá-la a ele), deseja que sigamos prontamente suas instruções.
“De que serve uma chave de ouro se não abre a porta da verdade?” (Santo Agostinho).
Essas palavras nos foram legadas por ele. Sem dúvida, é a profunda lição que ele aprendeu em sua busca pela verdade, quando tentou abri-la com as mais diversas chaves e não conseguiu.
“O Pai ama o Filho e entregou todas as coisas nas suas mãos” (Jo 3,35).
Não há maior mistério de amor do que o amor entre o Pai e o Filho, e este amor é o próprio Espírito Santo. Ele é digno de adoração, e, à medida que O adoramos, Ele se revela cada vez mais ao nosso coração, embora só na eternidade O compreenderemos por completo. Por ora, porém, nossa alma exulta de alegria por encontrar Deus e se alegra com o desejo de contemplar face a face a glória da Santíssima Trindade na eternidade.
“Precisamente onde as esperanças humanas caem mais baixo, a confiança em Deus se eleva mais alto. Pois onde toda a ajuda humana desaparece, a divina se manifesta” (Santo Inácio de Loyola).
“A maior parte das pessoas não faz ideia do que Deus poderia fazer por elas se se colocassem à sua disposição” (Santo Inácio de Loyola).
“Confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.” (Ap 3,5).
Jesus é o caminho para o Pai Celestial. E qualquer amor que demonstremos a Jesus, Ele o encaminha àquele que está sentado no Trono e nos ama de forma indescritível. As obras que fazemos em nome do Senhor, por menores que sejam, dão testemunho de nosso amor por Ele e se tornam um grande tesouro no céu, onde “nem a traça nem a ferrugem podem corroer” (Mt 6,21).