“Oh, meu bom Senhor, se ao menos minha alma pudesse ser chamada de sua amada.” (Beato Enrique Suso).
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ORAÇÃO EM VEZ DE ESPADA; HUMILDADE EM VEZ DE ORNAMENTO
“Arme-se com a oração, não com a espada; vista-se com humildade, não com roupas finas” (São Domingos de Gusmão).
Sem dúvida, o conselho de São Domingos continua válido nos dias de hoje, embora na sua época se referisse provavelmente a uma espada material e não à espada do espírito que São Paulo nos recomenda na Carta aos Efésios: “Recebei também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus” (Ef 6, 17). Esta espada está diretamente relacionada com a oração, como fica claro no versículo seguinte: «Com orações e súplicas, orando em todo o tempo, movidos pelo Espírito, vigiando também com toda a constância e súplica por todos os santos» (v. 18).
RESISTÊNCIA INTERIOR AO PECADO
“Eu sou a resistência contra o pecado em seu coração” (Palavra interior).
Conta-se que, numa fase da sua vida, Santa Catarina de Siena sofreu terríveis tentações contra a pureza. Então, falou com Jesus e perguntou-Lhe onde estava enquanto ela passava por aqueles ataques insuportáveis. Jesus respondeu que fora Ele a operar no seu coração a repulsa por tal impureza.
OS INIMIGOS DE DEUS SÃO NOSSOS INIMIGOS
“Sejam astutos em suas relações com o mundo e com o mundo na Igreja: ele está em inimizade comigo” (Palavra Interior).
Estamos suficientemente conscientes desta realidade? Estamos realmente cientes de que já não vivemos num ambiente marcado pela fé cristã?
CADA DIA É IMPORTANTE
“Nenhum dia está perdido se permaneceres acordado” (Palavra interior).
Há alguns dias, ouvimos a sugestão de Santa Matilde de Hackeborn sobre o quanto podemos ganhar num único dia se louvarmos o Senhor e cumprirmos os nossos deveres. Sem dúvida, o espírito de piedade atuava com intensidade nesta santa. A frase de hoje está mais impregnada do espírito do temor de Deus.
CONFIE EM NOSSO PAI EM TUDO
“Confio em Deus, meu Criador, em todas as coisas; eu o amo de todo o meu coração” (Santa Joana D’Arc).
A MÚSICA SACRA
“Para os moribundos, a música é como uma irmã; é o primeiro som doce da vida após a morte; e a musa da música é a irmã mística que aponta para o céu” (São Boaventura).