Viver em atitude vigilante

Mt 13,47-53 

Leitura correspondente à memória de São Jerônimo 

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: “O Reino dos Céus é ainda como uma rede lançada ao mar e que apanha peixes de todo tipo. Quando está cheia, os pescadores puxam a rede para a praia, sentam-se e recolhem os peixes bons em cestos e jogam fora os que não prestam. Assim acontecerá no fim dos tempos: os anjos virão para separar os homens maus dos que são justos, e lançarão os maus na fornalha de fogo. E aí, haverá choro e ranger de dentes. Compreendestes tudo isso?” Eles responderam: “Sim”. Então Jesus acrescentou: “Assim, pois, todo mestre da Lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”. Quando Jesus terminou de contar essas parábolas, partiu dali. 

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COMO PAI, COMO FILHOS

“Vejam que amor o Pai tem por nós, chamando-nos de filhos de Deus, pois somos filhos de Deus! É por isso que o mundo não nos conhece, porque não o reconheceu.” (1Jo 3,1). 

Como filhos de Deus, não estamos isentos de compartilhar o sofrimento de nosso Pai, porque os homens muitas vezes não O conhecem e Seu amor por eles; o sofrimento de perceber a escuridão que ainda paira sobre uma parte da humanidade. 

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O coração ancorado em Deus

Ecl 11,9-12,8 

 Jovem, rejubila-te na tua adolescência e, enquanto ainda és jovem, entrega teu coração à alegria. Anda nos caminhos de teu coração e segundo os olhares de teus olhos, mas fica sabendo que de tudo isso Deus te fará prestar conta! Afasta a tristeza do teu coração e poupa o sofrimento a teu corpo, porque a juventude e a adolescência são passageiras. Lembra-te do teu Criador nos dias da tua juventude, antes que venham os maus dias e que apareçam os anos dos quais dirás: “Não sinto prazer neles!”.

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Tudo tem seu tempo

Ecl 3,1-11 

Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo do céu: tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou. Tempo de matar e tempo de curar; tempo de demolir e tempo de construir. Tempo de chorar e tempo de rir; tempo de gemer e tempo de dançar. Tempo de atirar pedras e tempo de ajuntá-las; tempo de abraçar e tempo de apartar-se. Tempo de procurar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de jogar fora.

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