Festa do Imaculado Coração de Maria | “Sua mãe conservava no coração todas estas coisas”

Lc 2,41-51 

Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, para a festa da Páscoa. Quando ele completou doze anos, subiram para a festa, como de costume. Passados os dias da Páscoa, começaram a viagem de volta, mas o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o notassem. Pensando que ele estivesse na caravana, caminharam um dia inteiro. Depois começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos. Não o tendo encontrado, voltaram para Jerusalém à sua procura.

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Solenidade do Sagrado Coração de Jesus | “O coração de Deus”

 

Os 11,1.3-4.8c-9 

 Assim diz o Senhor: “Quando Israel era criança, eu já o amava, e desde o Egito chamei meu filho. Ensinei Efraim a dar os primeiros passos, tomei-o em meus braços, mas eles não reconheceram que eu cuidava deles. Eu os atraía com laços de humanidade, com laços de amor; era para eles como quem leva uma criança ao colo, e rebaixava-me a dar-lhes de comer. Meu coração comove-se no íntimo e arde de compaixão. Não darei largas à minha ira, não voltarei a destruir Efraim, eu sou Deus, e não homem; o santo no meio de vós, e não me servirei do terror”. 

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O ESCUDO DA FÉ

“Tomem sempre o escudo da fé, com o qual vocês podem apagar os dardos inflamados do Maligno.” (Ef 6,16). 

 Essas palavras só podem se aplicar à fé verdadeira e não adulterada que nosso Pai confiou à sua Igreja. Ela diz respeito tanto à fé na Santíssima Trindade quanto a tudo o que a Santa Igreja ensina de forma autêntica. Assim que deixamos de manter essa fé intacta e nos abrimos a qualquer doutrina falsa, por menor que pareça, o escudo da fé se torna frágil e não pode mais nos defender dos dardos inflamados do inimigo. Suponhamos, por exemplo, que alguém deixe de acreditar na ressurreição corporal de Cristo ou em Sua presença real no Santíssimo Sacramento; ou pense que o inferno não existe ou outros desvios da fé. Como, então, podemos continuar a nos defender do ataque? 

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A donzela de Orléans | Parte 6: O exército do Cordeiro

Na meditação de ontem, terminamos com a firme certeza de que Santa Joana D’Arc, juntamente com toda a Igreja Celestial, se apressará em reunir um exército espiritual para lutar conscientemente contra as ameaças anticristãs imanentes e já existentes. Gosto de chamá-lo de “o exército do Cordeiro”. 

 

O termo por si só deixa claro que essa é a “Noiva de Cristo”. É o exército do Rei do céu e da terra e seus guerreiros são aqueles que “seguem o Cordeiro para onde quer que ele vá” (Ap 14,4). 

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