“Caiam mil ao teu lado, e dez mil à tua direita; de ti, porém, não se aproximarão.” (Sal 90,7).
Aqueles que obedecem ao nosso Pai podem contar firmemente com Suas promessas.
“Caiam mil ao teu lado, e dez mil à tua direita; de ti, porém, não se aproximarão.” (Sal 90,7).
Aqueles que obedecem ao nosso Pai podem contar firmemente com Suas promessas.
Lc 4, 31-37
Naquele tempo, Jesus desceu a Cafarnaum, cidade da Galileia, e ali ensinava-os aos sábados. Maravilharam-se da sua doutrina, porque ele ensinava com autoridade. Estava na sinagoga um homem que tinha um demônio imundo, e exclamou em alta voz: “Deixa-nos! Que temos nós contigo, Jesus de Nazaré? Vieste para nos perder? Sei quem és: o Santo de Deus!”. Mas Jesus replicou severamente: “Cala-te e sai deste homem”. O demônio lançou-o por terra no meio de todos e saiu dele, sem lhe fazer mal algum. Todos ficaram cheios de pavor e falavam uns com os outros: “Que significa isso? Manda com poder e autoridade aos espíritos imundos, e eles saem?”. E corria a sua fama por todos os lugares da circunvizinhança.
“Bem-aventurado o homem a quem ensinaste, a quem ensinaste na tua lei” (Sal 93,12).
Se tivermos uma amizade com nosso Pai, não nos faltarão instruções dele, pois nosso amigo divino é, ao mesmo tempo, nosso guia no caminho da salvação. De um amigo humano, não poderíamos esperar isso da mesma forma, e talvez nem mesmo fosse apropriado. De nosso Pai Celestial, por outro lado, recebemos essa graça com certeza.
Lc 4,16-30
Naquele tempo, veio Jesus à cidade de Nazaré, onde se tinha criado. Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura. Deram-lhe o livro do profeta Isaías. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor”. Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Então começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir”.
Tg 1,17-18.21b-22.27
Irmãos bem-amados: Todo dom precioso e toda dádiva perfeita vêm do alto; descem do Pai das luzes, no qual não há mudança, nem sombra de variação. De livre vontade ele nos gerou, pela Palavra da verdade, a fim de sermos como que as primícias de suas criaturas. Recebei com humildade a Palavra que em vós foi implantada, e que é capaz de salvar as vossas almas. Todavia, sede praticantes da Palavra e não meros ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. Com efeito, a religião pura e sem mancha diante de Deus Pai, é esta: assistir os órfãos e as viúvas em suas tribulações e não se deixar contaminar pelo mundo.
“Ninguém pode ser realmente amigo de outra pessoa sem antes ser amigo da verdade.” (Santo Agostinho).
Uma frase sábia de Santo Agostinho, que nos lembra da autenticidade de um relacionamento verdadeiro. Ele precisa de um alicerce sólido. A simpatia humana não é suficiente nem permanente.
1Cor 4,1-5
Irmãos, que todo o mundo nos considere como servidores de Cristo e administradores dos mistérios de Deus. A este respeito, o que se exige dos administradores é que sejam fiéis. Quanto a mim, pouco me importa ser julgado por vós ou por algum tribunal humano. Nem eu me julgo a mim mesmo. É verdade que a minha consciência não me acusa de nada. Mas não é por isso que eu posso ser considerado justo. Quem me julga é o Senhor. Portanto, não queirais julgar antes do tempo. Aguardai que o Senhor venha. Ele iluminará o que estiver escondido nas trevas e manifestará os projetos dos corações. Então, cada um receberá de Deus o louvor que tiver merecido.