UMA ÚNICA PALAVRA DE GRATIDÃO

“Se a palavra ‘obrigado’ fosse a única frase que fosse proferida por ti, seria suficiente” (Mestre Eckhart). 

Podemos pensar que tais afirmações tornam a salvação das pessoas demasiado fácil. No entanto, recordemos também as palavras de Deus Pai à Irmã Eugénia Ravasio, nas quais Ele afirma que quem O invocar sinceramente com o nome de “Pai” não será condenado. Isto dá-nos uma grande esperança de salvação das almas, baseada na vontade salvífica de Deus. 

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PREPARAÇÃO PARA PENTECOSTES | “Fonte da maior consolação”

“Consolo que acalma, hóspede da alma, doce alívio, vinde! No labor descanso, na aflição remanso, no calor aragem.” 

O Espírito Santo é o consolador que o Senhor nos deu. O Apóstolo Paulo nos diz: “Ele nos consola em todas as nossas tribulações, para que possamos consolar os que estão aflitos, oferecendo-lhes a consolação que nós mesmos recebemos de Deus”. (2Cor 1,4). 

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PREPARAÇÃO PARA PENTECOSTES | “Vem, Pai amoroso dos pobres”

Vinde, Pai dos pobres, dai aos corações vossos sete dons. 

O termo “pobre” inclui todos nós, especialmente aqueles que têm consciência de sua própria pobreza. 

Em nossa vida espiritual, aprendemos que estamos sempre em necessidade. É exatamente o Espírito Santo que nos ensina o quão grande é o amor de Deus e o quanto ainda estamos longe dele. 

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PREPARAÇÃO PARA O PENTECOSTES | “Vinde, Espírito Divino”

Concluído o nosso percurso pelos Atos dos Apóstolos, no qual acompanhámos estas incansáveis testemunhas do Evangelho nas suas viagens missionárias, com todos os seus sofrimentos, mas também com a alegria da propagação da fé, gostaríamos agora de nos debruçar sobre o Espírito Santo, de acordo com o tempo litúrgico. De fato, foi Ele que guiou a missão dos apóstolos, que tiveram de esperar pela sua vinda para iniciar o seu ministério entre todos os povos. Com a meditação de hoje, iniciamos a preparação para o Pentecostes. 

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ATOS DOS APÓSTOLOS | Conclusão dos Atos dos Apóstolos

Pouco depois de Paulo ter sido levado para Cesareia, o sumo sacerdote Ananias desceu com alguns anciãos e o advogado Tértulo para apresentar a sua acusação ao procurador Félix (Atos 24,1). No entanto, Paulo defendeu-se e Félix não encontrou razão para o condenar, pelo que adiou o processo (v. 22). Assim, Paulo permaneceu em Cesareia durante dois anos, sob custódia, mas com certas liberdades. O sucessor de Félix, Pórcio Festo, manteve Paulo preso para agradar aos judeus (v. 27). 

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