O EVANGELHO DE SÃO JOÃO | “Sua hora ainda não havia chegado”

Jo 7,25-36 

 Então alguns de Jerusalém diziam: “Não é este aquele que procuram matar? Eis que fala com toda a liberdade e não lhe dizem nada. Será que os chefes do povo tenham verdadeiramente reconhecido que este é o Cristo? Nós, porém, sabemos donde este é; o Cristo, quando vier, ninguém saberá donde ele seja”. Jesus, que ensinava no templo, exclamou: “Vós me conheceis, e sabeis donde eu sou… eu não vim de mim mesmo, mas é verdadeiro aquele que me enviou, a quem vós não conheceis. Mas eu conheço-o, porque procedo dele, e ele me enviou”. Procuraram então prendê-lo; mas ninguém lhe lançou as mãos, porque não tinha ainda chegado a sua hora. 

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O EVANGELHO DE SÃO JOÃO | “Buscar a glória de Deus”

Jo 7,14-24 

 Estando já em meio os dias da festa, foi Jesus ao templo, e ensinava. Admiravam-se os judeus, dizendo “Como sabe este as Escrituras, não tendo estudado?”. Jesus respondeu-lhes: “A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou. Se alguém quiser fazer a vontade dele, reconhecerá se a minha doutrina vem de Deus, ou se falo de mim mesmo. Quem fala de si mesmo, busca a própria glória; mas aquele que busca a glória de quem o enviou, esse é verdadeiro, e não há nele iniquidade.

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VÓS SOIS MEU PAI E EU SOU VOSSO FILHO

“Meu Pai do céu, como é doce e suave saber que Tu és meu Pai e que eu sou Teu Filho” (da oração da Madre Eugénia Ravasio, “Deus é meu Pai”). 

 Quão profundamente esta certeza pode penetrar em nós! Quanta paz verdadeira a nossa alma encontrará nestas palavras! Não é verdade que neste mundo, mesmo que provenhamos de uma boa família e gozemos das melhores condições de vida, tanto a nível exterior como interior, ainda nos falta algo, de fato, o essencial? 

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“DEUS É MEU PAI”

Escutemos hoje uma parte da oração que o próprio Deus Pai ensinou à Madre Eugénia Ravasio: 

 

“Pai celestial, como é doce e suave saber que sois meu Pai e que eu sou vosso Filho! 

É sobretudo quando o céu da minha alma escurece e a minha cruz é mais pesada que sinto a necessidade de repetir: ‘Pai, creio no teu amor por mim! 

Sim, acredito que és o meu Pai em todos os momentos da vida e que sou teu filho. 

Creio que me amas com um amor infinito. 

Creio que velais por mim dia e noite e que nenhum cabelo da minha cabeça cai sem a vossa permissão.  

Creio que, sendo onisciente, sabes melhor do que eu o que me é útil.  

Creio que tu, omnipotente, podes transformar até o mal em bem.  

Acredito que és infinitamente bom e fazes com que todas as coisas funcionem para o bem daqueles que te amam. Mesmo sob as mãos que ferem, beijo a tua mão que cura.  

Eu creio… mas aumenta a minha fé, a minha esperança e a minha caridade.  

Ensina-me a ver sempre o teu amor como o fio condutor de todos os acontecimentos da minha vida.  

Ensina-me a entregar-me a ti como uma criança nos braços da sua mãe.  

Pai, tu sabes tudo, tu vês tudo, tu conheces-me melhor do que eu próprio. Tu podes tudo e amas-me”. 

INÍCIO DA SABEDORIA

O temor do Senhor é o princípio da sabedoria” (Prov 1,7).

Quando o dom do temor de Deus começa a atuar em nós, Pai amado, o Vosso amor já entrou no nosso coração. Pois este temor não significa outra coisa senão não querer ofender-Vos de modo algum, não querer rejeitar o Vosso amor infinito e ter sempre o cuidado de não ferir o Vosso Coração sensível.

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