“O Deus da paciência e da consolação vos conceda ter uns para com os outros os mesmos sentimentos segundo Jesus Cristo, para que, unânimes, a uma boca, glorifiqueis a Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo” (Rom 15,5-6).
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IMITANDO A ATITUDE DO SENHOR
“Se quisermos que Deus ignore nossas próprias falhas com misericórdia, não devemos dar muita importância às falhas dos outros.” (Juan Taulero).
ATOS DOS APÓSTOLOS | “O evento de Pentecostes”
Atos 2,1-13
Quando se completaram os dias do Pentecostes, estavam todos juntos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um estrondo, como de vento que soprava impetuoso, que encheu toda a casa onde estavam sentados. E apareceram-lhes repartidas umas como línguas de fogo, das quais pousou uma sobre cada um deles. Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar várias línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
ATOS DOS APÓSTOLOS | “A eleição de Matias”
Atos 1,13-26
Logo que chegaram, subiram ao cenáculo, onde permaneciam habitualmente Pedro, João, Tiago, André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão o Zelador, e Judas, irmão de Tiago. Todos estes perseveravam unanimemente em oração, com as mulheres e com Maria, Mãe de Jesus, e com os irmãos dele.
A VERDADEIRA CONTRIÇÃO
“A verdadeira contrição é uma segunda inocência” (Juan Taulero).
Podemos entender bem essa frase se pensarmos, por exemplo, no arrependimento de Pedro, que chorou amargamente depois de reconhecer que havia negado o Senhor, por quem havia declarado que estava pronto para dar a vida (Lc 22,55-62). O que Jesus havia predito deve ter ardido em seu coração e, quando ele tomou consciência de sua negação, essa lembrança e a dor devem tê-lo levado a uma profunda conversão, pois ele amava o Senhor.
ATOS DOS APÓSTOLOS | “A Ascensão do Senhor”
Depois de meditar intensamente sobre o Evangelho de João, concluindo com os relatos da Ressurreição, é oportuno continuar com o Livro dos Atos dos Apóstolos, que começa com a Ascensão. Nessa nova série, ouviremos e internalizaremos como a Igreja primitiva cumpriu sua missão, de modo que nosso zelo em proclamar a mensagem de salvação às pessoas nunca se esmaecerá.
Como indiquei no início da série sobre o Evangelho de João, se preferirem ouvir uma meditação sobre a leitura ou o Evangelho do dia, encontrarão o respectivo link no final do texto.
O Evangelho de João conclui com as seguintes palavras: “Há também muitas outras coisas que Jesus fez, e se fossem escritas uma a uma, creio que nem mesmo o mundo poderia conter os livros que teriam de ser escritos” (Jo 21,25). Nos primeiros versículos dos Atos dos Apóstolos, essas palavras são parcialmente explicadas, pois está escrito que Jesus apareceu por quarenta dias aos discípulos antes de subir ao céu para instruí-los e prepará-los para sua tarefa:
VERDADEIRA ALEGRIA
“Nossa alegria não está nas obras que realizamos, mas na magnitude do amor.” (Juan Taulero).
Os místicos nos lembram repetidas vezes do que constitui a essência de nossa fé. É claro que não se trata de desvalorizar as boas obras, pois elas nos acompanham:
