O que ainda tenho a lhes dizer é que o meu Amigo “envia a Sua luz do céu” e rasga a noite escura. Foi isso o que Ele fez também por mim. Sua luz radiante iluminou a minha vida e me conduziu a Jesus, nosso Salvador – nunca poderei agradecê-Lo o suficiente!
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AMOR ETERNO
“Com amor eterno eu te amei, por isso prolonguei a minha misericórdia para contigo”. (Jer 31,3).
MEU FILHO SEMPRE ME MANTEVE EM MENTE
“Olhai para o meu Filho: não estive sempre presente? Assim será convosco”. (Palavra interior).
Devemos imitar o Senhor Jesus Cristo em tudo, e assim seremos atraídos para o Coração do nosso Pai Celestial. Se tentarmos, dia após dia, regressar o mais depressa possível a Jesus, quando nos perdermos, será cada vez mais natural manter os olhos fixos no Pai Celestial. Sabemos que Jesus não fez nada sem antes olhar para o Pai Celestial, para agir em plena conformidade com Ele. Santa Joana d’Arc dizia: “Todas as minhas palavras e ações estão nas mãos de Deus; em tudo espero n’Ele”.
Meu Divino Amigo | (parte II)
Meu Amigo divino não vem habitar em mim somente quando a minha morada interior já tiver sido ordenada de modo impecável. Pelo contrário, se eu Lhe pedir que a ordene, Ele mesmo me ajudará. Ele não se esquiva de nada; está pronto para me mostrar os cantos imundos que eu não seria capaz de descobrir por mim mesmo; Ele mesmo põe mãos à obra, mas sempre com uma bondade encantadora e grande perseverança. Ele quer permanecer na minha alma para sempre e prepará-la para a eternidade. Lá ela estará eternamente firme e nunca mais se desviará.
O BENEFÍCIO DA ADVERSIDADE
“Uma adversidade pode fazer-te mais bem do que mil alegrias” (São Boaventura).
Podemos compreender estas palavras se as considerarmos numa perspectiva sobrenatural. Uma das lições mais difíceis da vida espiritual é aprender a usar as tribulações e as cruzes que nosso Pai permite que enfrentemos para nos aproximarmos dele. Como diz um provérbio alemão: “A adversidade ensina-nos a rezar”. Só esta observação pode ajudar-nos a compreender que Deus permitiu esta ou aquela dificuldade para que nos voltemos para Ele.
Meu Divino Amigo | (parte I)
Quero lhes falar sobre o meu Amigo divino, pois Ele é tão bom para mim que realmente preciso compartilhá-Lo. Não é que eu pense que vocês não O conheçam e que Ele seja exclusivamente meu Amigo – é claro que não! Mas se lhes falar sobre Ele, talvez vocês O venham a conhecer um pouco mais. Com efeito, o quanto mais ouvirmos a Seu respeito e o quanto mais tempo passarmos com Ele, melhor O conheceremos.
DOMINGO DE PENTECOSTES | “Pentecostes: o grande evento”
Agora, ó Espírito Santo, desceste! Nesta ocasião, manifestaste-te na tempestade, num “vento impetuoso” (cf. Atos 2, 2); não numa “brisa suave”, como quando te manifestaste ao teu amigo, o profeta Elias (cf. 1 Rs 19, 11-13). A ele, mostraste-te de forma mais discreta e suave, como habitualmente fazes nas almas daqueles que te deixam entrar. Mas hoje, no Pentecostes, foi diferente… A tua ação foi maravilhosa e convincente! Os apóstolos falavam e proclamavam na sua própria língua, mas todos os presentes os entendiam na sua língua materna.