“Não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido” (Atos 4,20).
Esta foi a resposta dos apóstolos quando as autoridades religiosas da época tentaram proibir-lhes a proclamação do Senhor Ressuscitado. Mas como poderiam permanecer em silêncio?
“Não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido” (Atos 4,20).
Esta foi a resposta dos apóstolos quando as autoridades religiosas da época tentaram proibir-lhes a proclamação do Senhor Ressuscitado. Mas como poderiam permanecer em silêncio?
Atos 5,12-21a
Pelas mãos dos apóstolos, muitos milagres e maravilhas foram realizados entre o povo. Estavam todos reunidos num só espírito no pórtico de Salomão, mas nenhum dos outros ousava juntar-se a eles, apesar dos elogios do povo. A multidão de fiéis ao Senhor aumentava a cada dia que passava, a ponto de levarem os doentes para as ruas e os colocarem em camas e sofás.
Atos 4,32-37
A multidão dos crentes era unânime no coração e na alma, e ninguém considerava as suas posses como suas, mas partilhavam tudo. Os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus com grande poder, e em todos eles havia abundância de graça. Não havia entre eles nenhum necessitado, pois os que possuíam campos ou casas vendiam-nos, traziam o preço da venda e o depositavam aos pés dos apóstolos, que o distribuíam a cada um segundo a sua necessidade. Assim, José, a quem os apóstolos deram o apelido de Barnabé — que significa “Filho da Consolação” —, era levita e cipriota, e tinha um campo que vendeu, tendo trazido o dinheiro e o depositado aos pés dos apóstolos.
“Para os justos não há morte, mas páscoa” (Santo Atanásio).
Seria bom se compreendêssemos melhor esta realidade dia após dia! De fato, é assim: se centramos a nossa vida no nosso Pai Celestial e O servimos com sinceridade, a morte será o regresso à casa do nosso Pai, que nos aguarda. E cada dia que passa na nossa vida terrena nos aproxima da eternidade.
Atos 4,23-31
Quando eles [Pedro e João] foram libertados, foram ter com o seu povo e lhes contaram o que os chefes dos sacerdotes e os anciãos lhes haviam dito. Quando ouviram isso, todos juntos elevaram a voz a Deus e disseram: “Senhor, Vós que fizestes o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, que dissestes pelo Espírito Santo, pela boca de Davi, o Vosso servo: ‘Por que se enfurecem as nações e os povos maquinaram projetos vãos?
“Não há melhor medida de amor do que a confiança” (Mestre Eckhart).
Quanto mais confiamos em Deus, mais O amamos. Podemos compreender bem esta proporção e utilizá-la para avaliar o estado do nosso amor. O mesmo pode ser dito ao contrário: quanto menos confiarmos, menos o amor triunfará em nós. Se houver desconfiança no nosso coração, é um sinal de que o nosso coração está fechado e a nossa relação com o Pai Celestial está comprometida.
“Elevem-se todos a essa dignidade de filhos de Deus!” (Mensagem de Deus Pai para a irmã Eugênia Ravasio).
A dignidade que o Pai nos concede não é alcançada por mérito próprio. É simplesmente um dom da sua bondade. Noutra passagem da Mensagem à Irmã Eugénie, o Pai diz-nos: “Foi Ele [Jesus] que veio para lhes mostrar o caminho da perfeição. Por meio dele, adotei-vos no meu infinito amor como verdadeiros filhos e, desde então, não vos chamo pelo simples nome de ‘criaturas’, mas sim de ‘filhos’”. Read More