Hoje concluímos a série de meditações sobre o Espírito Santo que nos acompanharam durante as últimas semanas. A partir de amanhã, retomaremos nossas meditações bíblicas habituais, geralmente baseadas na leitura ou no evangelho do dia. Como transição, gostaria de usar a meditação de hoje para falar a vocês sobre algo que levo no meu coração.
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Não me envergonharei
“Falarei dos teus preceitos diante dos reis, e não me envergonharei.” (Sl 118,46)
Meu Divino Amigo (parte III)
O que ainda tenho a lhes dizer é que o meu Amigo “envia a Sua luz do céu” e rasga a noite escura. Foi isso o que Ele fez também por mim. Sua luz radiante iluminou a minha vida e me conduziu a Jesus, nosso Salvador – nunca poderei agradecê-Lo o suficiente!
Meu Divino Amigo (parte II)
Meu Amigo divino não vem habitar em mim somente quando a minha morada interior já tiver sido ordenada de modo impecável. Pelo contrário, se eu Lhe pedir que a ordene, Ele mesmo me ajudará. Ele não se esquiva de nada; está pronto para me mostrar os cantos imundos que eu não seria capaz de descobrir por mim mesmo; Ele mesmo põe mãos à obra, mas sempre com uma bondade encantadora e grande perseverança. Ele quer permanecer na minha alma para sempre e prepará-la para a eternidade. Lá ela estará eternamente firme e nunca mais se desviará.
Ouve, meu povo
“Ouve, meu povo, porque vou te advertir! Israel, ah! se quisesses me escutar: Em teu meio não exista um deus estranho nem adores a um deus desconhecido!” (Sal 80,9-10).
Meu Divino Amigo (parte I)
Quero lhes falar sobre o meu Amigo divino, pois Ele é tão bom para mim que realmente preciso compartilhá-Lo. Não é que eu pense que vocês não O conheçam e que Ele seja exclusivamente meu Amigo – é claro que não! Mas se lhes falar sobre Ele, talvez vocês O venham a conhecer um pouco mais. Com efeito, o quanto mais ouvirmos a Seu respeito e o quanto mais tempo passarmos com Ele, melhor O conheceremos.
Não temais os homens mortais (Is 51,12)
“Eu, eu mesmo sou aquele que te consola; quem te julgas tu para teres medo do homem, que há de morrer, do filho do homem, cujo destino é o da erva?” (Is 51,12).