Meditações sobre o Espírito Santo (7/14): A BENIGNIDADE

Espírito Santo, diz-se de Vós que sois um espírito amável, benigno e amante dos homens, e um dos frutos que fazeis crescer nas almas é precisamente a benignidade.

A benignidade é uma atitude tão agradável em uma pessoa, com a qual ela poderá facilmente conquistar ao outro, fazendo-o sentir-se amado e respeitado. Se é uma benignidade sem falsidade ou hipocrisia – e certamente será se crescer na alma como fruto de vosso trabalho – ela se torna um sol na vida do homem. A benignidade reflete a atitude com a qual Deus vem ao nosso encontro, pois Ele não só quer que o reconheçamos como nosso Pai, mas também ser nosso amigo íntimo.

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Meditações sobre o Espírito Santo (4/14): “O DOMÍNIO PRÓPRIO”

Amado Espírito Santo, no princípio Vós pairáveis sobre as águas e transformastes o caos em ordem (cf. Gn 1,2). Agora, Vós também quereis trazer ordem ao caos causado pelo pecado: ordem em nossa vida interior e exterior. Tanto alvoroço foi causado pelo pecado original e pelos consequentes pecados pessoais, a ponto de que vosso amigo Paulo gemia ao perceber esta lei em seus membros que lutava contra a lei de seu espírito, e que o prendia à lei do pecado (cf. Rm 7,23). Juntamente com ele, também nós gememos: “Quem me livrará deste corpo que me acarreta a morte?” (Rom 7,24)

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Meditações sobre o Espírito Santo (2/14): “UM CORAÇÃO PURO”

Amado Espírito Santo, Tu que és a luz eterna e pura, vem e penetra em nós, para que nada fique escondido diante de Ti; para que nenhuma sombra possa subsistir em nossas almas; para que as trevas recuem e tudo seja inflamado por Teu amor. Despertai-nos de toda letargia e purificai nossos corações, para que eu possa amar como Deus ama, como Vós amais; para que Vós e eu estejamos unidos até o mais profundo em louvor à glória de Deus.

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Meditações sobre o Espírito Santo (1/14): “A LONGANIMIDADE”

“Ó Espírito Santo, Vós, o beijo do Pai e do Filho; Vós, o mais doce e profundo beijo” (São Bernardo de Claraval).

Queremos conhecer-Vos melhor e aprender a amar-Vos. Portanto, descei sobre a nossa alma, “como o sol que, ao não encontrar obstáculos e impedimentos, ilumina tudo; como uma flecha flamejante que não é detida em seu trajeto, mas alcança as últimas profundezas que encontra abertas, e aí descansa. Vós não permaneceis em corações orgulhosos e mentes altivas, mas fazeis vossa morada nas almas humildes” (Santa Maria Madalena de Pazzi). Iluminai-nos nestes dias, enquanto nos preparamos para a Festa de vossa descida, Vós que sois nosso consolo e mestre, o Esposo da nossa alma, nosso santificador….

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