Ó Adonai, guia da casa de Israel,
Que aparecestes a Moisés na sarça ardente
E lhe destes vossa lei sobre o Sinai:
Vinde salvar-nos com vosso braço poderoso!
Ó Adonai, Pai da vida!
Ó Adonai, guia da casa de Israel,
Que aparecestes a Moisés na sarça ardente
E lhe destes vossa lei sobre o Sinai:
Vinde salvar-nos com vosso braço poderoso!
Ó Adonai, Pai da vida!
“Então, ouvi como que a voz alta de uma grande multidão no céu, dizendo: ‘Aleluia! Salvação, glória e poder são do nosso Deus; seus julgamentos são verdadeiros e justos, pois ele condenou a grande prostituta, que corrompeu a Terra com sua prostituição! (Ap 19,1-2).
O louvor à justiça divina faz parte da honra que queremos prestar ao nosso Pai, porque Ele também se glorifica quando faz a justiça prevalecer.
Ó Sabedoria, que saístes da boca do Altíssimo,
E abrangeis até os confins de todo o universo,
E com força e suavidade governais o mundo inteiro:
Ó vinde ensinar-nos o caminho da prudência!
Vós, ó Sabedoria, pondes todas as coisas em uma ordem santa, pois procedeis do Pai Eterno. Tudo penetrais, e com vossa força e suavidade, restabeleceis a ordem divina.
“Vi outro anjo (…) dizendo em alta voz: ‘Temei a Deus e dai-lhe glória, porque é chegada a hora do seu juízo. Adorai aquele que fez o céu e a terra, o mar e as fontes das águas'”. (Ap 14,6-7).
No capítulo 14 do Apocalipse de João, o anjo anuncia a hora do julgamento e nos exorta a temer nosso Pai Celestial, a honrá-Lo e adorá-Lo. De fato, a primeira e mais nobre tarefa do homem é honrar e adorar a Deus. Foi para isso que ele foi criado. Se ele deixar de fazer isso, estará falhando em seu destino mais profundo.
Eclo 48,1-15
O profeta Elias surgiu como o fogo, e sua palavra queimava como tocha. Fez vir sobre eles a fome e, no seu zelo, reduziu-os a bem poucos. Pela palavra do Senhor fechou o céu e de lá fez cair fogo por três vezes. Ó Elias, como te tornaste glorioso por teus prodígios! Quem poderia vangloriar-se de ser semelhante a ti?
“Lute o nobre combate com infinita confiança em mim”. (Palavra interior).
Nosso Pai não nos isenta da batalha que inevitavelmente temos de travar durante nossa vida terrena. Ela faz parte de nossa condição de seres humanos decaídos. Embora devamos aspirar ao bem, também devemos nos defender dos inimigos, tanto internos quanto externos, que querem nos desviar de nosso caminho de seguir a Cristo.
Is 48,17-19
Isto diz o Senhor, o teu libertador, o Santo de Israel: “Eu, o Senhor teu Deus, te ensino coisas úteis, te conduzo pelo caminho em que andas. Ah, se tivesses observado os meus mandamentos! Tua paz teria sido como um rio e tua justiça como as ondas do mar; tua descendência seria como a areia do mar e os filhos do teu ventre como os grãos de areia; este nome não teria desaparecido nem teria sido cancelado de minha presença”. Read More