Ó Sol nascente justiceiro, resplendor da Luz eterna:
Oh, vinde e iluminai os que jazem entre as trevas
e na sombra do pecado e da morte, estão sentados!
Ó Sol nascente justiceiro, resplendor da Luz eterna:
Oh, vinde e iluminai os que jazem entre as trevas
e na sombra do pecado e da morte, estão sentados!
“O Espírito e a noiva dizem: “Venha!” E quem ouvir, que diga: “Venha!” E quem tiver sede, que venha; quem quiser, que tome a água da vida gratuitamente (…). Amém. Venha, Senhor Jesus!” (Ap 22,17.20b).
O Espírito do Senhor sempre nos chama e nos convida a segui-Lo e a acolher tudo o que nosso Pai Celestial tem reservado para nós. Podemos receber livremente a abundância de graças que o Senhor nos oferece.
“Ouvi uma voz alta que dizia do trono: ‘Esta é a morada de Deus com o homem. Ele fará a sua morada entre eles. Eles serão o seu povo, e ele, Deus com eles, será o seu Deus. Então aquele que está sentado no trono disse: ‘Vejam, eu faço novas todas as coisas'”. (Ap 21,3.5).
Qual é o futuro que nos aguarda se permanecermos fiéis ao nosso Pai? Os últimos capítulos do Apocalipse nos dão a resposta: o que nos espera é a comunhão eterna com Deus, a morada do Senhor no meio de seu povo.
Ó Chave de Davi, Cetro da casa de Israel,
que abris e ninguém fecha, que fechais e ninguém abre:
vinde logo e libertai o homem prisioneiro,
que nas trevas e na sombra da morte, está sentado!
Ó Raiz de Jessé, ó estandarte levantado em sinal para as nações!
Ante vós se calarão os reis da terra
E as nações implorarão misericórdia:
Vinde salvar-nos! Libertai-nos sem demora!
“Vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono. Abriram-se livros, e depois abriu-se outro livro, que é o livro da vida. E os mortos foram julgados de acordo com o que estava escrito nos livros, segundo as suas obras”. (Ap 20,12).
Todos os nossos atos estão registrados na memória de nosso Pai Celestial e cada pessoa será julgada de acordo com o amor e a justiça. Nosso Pai conhece até o mais profundo, o que está escondido no fundo de nosso coração.
“[Um anjo] clamou em alta voz: ‘Caiu, caiu a grande Babilônia!’ (…) Alegrai-vos, ó céus, com o seu desastre; e vós também, ó santos, apóstolos e profetas, porque, ao condená-la, Deus julgou a vossa causa”. (Ap 18,2.20).
Considere a Babilônia como um símbolo dos poderes hostis a Deus, com os quais os reis da terra “se prostituíram” e por cuja queda as nações se lamentam, pois “numa hora foi assolada” (v. 19).