Meditações sobre o Espírito Santo (11/14): A BONDADE

Espírito Santo, com os dons que Vós infundis em nossas almas, quereis fazer brotar todos aqueles frutos sobre os quais estamos meditando nestes dias antes da Festa de vossa descida. São verdadeiros frutos que fazem nossa vida brilhar, são expressão de vosso amor e nos ajudam a nós, homens, a tratar uns aos outros como Jesus quis: 

“Que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós e o mundo creia que tu me enviaste. Dei-lhes a glória que me deste, para que sejam um, como nós somos um: eu neles e tu em mim, para que sejam perfeitos na unidade e o mundo reconheça que me enviaste e os amaste, como amaste a mim.” (Jo 17,21-23)

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Meditações sobre o Espírito Santo (10/14): A CASTIDADE

Espírito Santo, venho hoje diante de Vós com uma intenção especial, e vos apresento um problema que obscurece a vida de tantas pessoas. A apreciação à castidade foi perdida e para muitos é vista apenas como uma relíquia do passado. Com frequência somos totalmente incompreendidos quando falamos sobre a pureza; inclusive em certos círculos da Igreja encontramos pessoas que nos olham com pesar e que nos consideram antiquados por ainda acreditarmos na castidade… Mas, na realidade, ela é um fruto que brota da vida convosco, ó Espírito Santo, e é um dom maravilhoso que realça sobremaneira a dignidade da pessoa!

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Meditações sobre o Espírito Santo (7/14): A BENIGNIDADE

Espírito Santo, diz-se de Vós que sois um espírito amável, benigno e amante dos homens, e um dos frutos que fazeis crescer nas almas é precisamente a benignidade.

A benignidade é uma atitude tão agradável em uma pessoa, com a qual ela poderá facilmente conquistar ao outro, fazendo-o sentir-se amado e respeitado. Se é uma benignidade sem falsidade ou hipocrisia – e certamente será se crescer na alma como fruto de vosso trabalho – ela se torna um sol na vida do homem. A benignidade reflete a atitude com a qual Deus vem ao nosso encontro, pois Ele não só quer que o reconheçamos como nosso Pai, mas também ser nosso amigo íntimo.

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