O Senhor protege os justos!

Segundo o calendário tradicional, hoje se comemora os mártires Cosme e Damião e por isso meditaremos na leitura correspondente a este Memorial.

Sab 5,15-20

Mas os justos viverão eternamente; sua recompensa está no Senhor, e o Altíssimo cuidará deles. Por isso, receberão a régia coroa de glória, e o diadema da beleza da mão do Senhor, porque os cobrirá com sua direita, e os protegerá com seu braço. Por armadura tomará seu zelo cioso, e armará as criaturas para se vingar de seus inimigos. Tomará por couraça a justiça, e por capacete a integridade no julgamento. Ele se cobrirá com a santidade, como com um impenetrável escudo, afiará o gume de sua ira para lhe servir de espada, e o mundo se reunirá a ele na luta contra os insensatos.

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Provações

Jó 1,6-22

Um dia em que os filhos de Deus se apresentaram diante do Senhor, veio também Satanás entre eles. O Senhor disse-lhe: “De onde vens tu?”. “Andei dando volta pelo mundo – disse Satanás – e passeando por ele”. O Senhor disse-lhe: “Notaste o meu servo Jó? Não há outro igual a ele na terra. É um homem íntegro e reto, temente a Deus e se mantém longe do mal”. Mas o Satanás respondeu ao Senhor: “É a troco de nada que Jó teme a Deus? Não cercaste, qual uma muralha, a sua pessoa, a sua casa e todos os seus bens? Abençoaste tudo quanto ele fez e seus rebanhos cobriram toda a região. Mas estende a tua mão e toca em tudo o que ele possui. Juro-te que te amaldiçoará na tua face”.

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Ai dos ímpios!

Am 6,1a.4-7

Assim diz o Senhor todo-poderoso: Ai dos que vivem despreocupadamente em Sião, os que se sentem seguros nas alturas de Samaria! Os que dormem em camas de marfim, deitam-se em almofadas, comendo cordeiros do rebanho e novilhos do seu gado; os que cantam ao som das harpas, ou, como Davi, dedilham instrumentos musicais; os que bebem vinho em taças, e se perfumam com os mais finos unguentos e não se preocupam com a ruína de José. Por isso, eles irão agora para o desterro, na primeira fila, e o bando dos gozadores será desfeito.

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O coração ancorado em Deus

Ecl 11,9-12,8

Jovem, rejubila-te na tua adolescência e, enquanto ainda és jovem, entrega teu coração à alegria. Anda nos caminhos de teu coração e segundo os olhares de teus olhos, mas fica sabendo que de tudo isso Deus te fará prestar conta! Afasta a tristeza do teu coração e poupa o sofrimento a teu corpo, porque a juventude e a adolescência são passageiras. Lembra-te do teu Criador nos dias da tua juventude, antes que venham os maus dias e que apareçam os anos dos quais dirás: “Não sinto prazer neles!”.

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Tudo tem seu tempo

Ecl 3,1-11

Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo do céu: tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou. Tempo de matar e tempo de curar; tempo de demolir e tempo de construir. Tempo de chorar e tempo de rir; tempo de gemer e tempo de dançar. Tempo de atirar pedras e tempo de ajuntá-las; tempo de abraçar e tempo de apartar-se. Tempo de procurar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de jogar fora. Tempo de rasgar e tempo de costurar; tempo de calar e tempo de falar. Tempo de amar e tempo de odiar; tempo de guerra e tempo de paz. Que proveito tira o trabalhador de sua obra? Vi o trabalho que Deus impôs aos homens, para que nele se ocupassem. As coisas que Deus fez são boas a seu tempo. Ele pôs, além disso, no seu coração, a duração inteira, sem que ninguém possa compreender a obra divina de um extremo ao outro.

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A limitação do criado

Ecl 1, 2-11

“Vaidade das vaidades!”, diz o Eclesiastes. “Vaidade das vaidades! Tudo é vaidade!” Que proveito tira o homem de todo o trabalho com que se afadiga debaixo do sol? Uma geração passa, outra vem, mas a terra sempre subsiste. O sol se levanta, o sol se põe e se apressa a voltar a seu lugar onde renasce. O vento sopra para o sul, volta para o norte, volteia e gira nos mesmos circuitos. Todos os rios se dirigem para o mar, e o mar não transborda. Em direção ao mar, para onde correm os rios, para lá correm sem cessar. Todas as coisas se afadigam, mais do que se pode dizer. A vista não se farta de ver, o ouvido nunca se sacia de ouvir. O que foi é o que será. O que aconteceu é o que há de acontecer. Não há nada de novo debaixo do sol. Se é encontrada alguma coisa da qual se diz: “Veja, isto é novo”, ela já existia nos tempos passados. Não há memória do que é antigo, nem nossos descendentes não deixarão memória junto àqueles que virão depois deles.

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A paciência

Ef 4, 1-7.11-13

Irmãos: Exorto-vos, pois, – prisioneiro que sou pela causa do Senhor –, que leveis uma vida digna da vocação à qual fostes chamados, com toda a humildade e ama­bilidade, com grandeza de alma, suportando-vos mutuamente com caridade. Sede solícitos em conservar a unidade do Espírito no vínculo da paz. Sede um só corpo e um só espírito, assim como fostes chamados pela vossa vocação a uma só esperança.

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