UMA DOCE CERTEZA (I)

“Como é doce pensar que existe um Pai que tudo vê, que tudo sabe, que tudo provê” (Mensagem de Deus Pai a Irmã Eugênia Ravasio).

 Esta certeza não é apenas uma verdade de fé, mas também uma experiência obtida através da fé e que está enraizada em nós, podendo também ser transmitida aos outros.

É uma certeza reconfortante! Não será talvez o nosso maior e indestrutível tesouro saber que temos um Pai divino cheio de amor? Não é assim que respondemos a uma das grandes perguntas da vida? Quem nos poderá roubar este tesouro?

“Como é doce pensar que existe um Pai que tudo vê!”

Como nos olha Ele? Com olhos de amor. Não o experimentamos dia após dia? Será que há alguém na Terra que possa afirmar objetivamente que Deus não está atento a si? Talvez possam dizer que não reconhecem ou não sentem o Seu cuidado. Nesse caso, é necessário abrir os olhos e então se constatará que Deus sempre cuidou de si e o olhou com amor, mesmo quando estava perdido e envolvido no pecado.

Não é esta uma certeza reconfortante?

“Um Pai que tudo sabe.”

Nada fica oculto àquele que tudo vê com olhos de amor: nem o passado, nem o presente, nem o futuro. Com a sua sabedoria, Ele dirige o curso da história sem erros. Ele é capaz de conduzir o destino da humanidade e guiar para a salvação todos aqueles que acreditam n’Ele e O seguem. Todas as outras potestades são criaturas e, por conseguinte, têm um conhecimento limitado. Somente o nosso Pai divino tem um conhecimento ilimitado! E é um conhecimento de amor.

Não é esta uma doce certeza?