Conhecer, honrar e amar o Pai…
Honramos nosso Pai Celestial quando nos esforçamos sinceramente em trilhar o caminho da santidade. O “sabor da santidade” do qual falei ontem é intensificado quando buscamos cumprir a tarefa que nos foi confiada neste mundo com um espírito de santidade.
Pensemos nos apóstolos, nos grandes missionários da Igreja, bem como naqueles que serviram a Deus e à humanidade de forma oculta. Todos os cristãos cujas vidas são um reflexo de Deus são eles mesmos uma mensagem do Pai Celestial que aponta para Ele, o glorifica e anuncia.
Portanto, também cabe a nós fazer com que a glória de Deus cresça no mundo por meio da nossa vida.
Talvez nos pareça que somos insignificantes demais para glorificar a Deus por meio da nossa vida. Mas talvez sejamos ajudados pela consideração de que é do agrado Dele glorificar-se precisamente nos pequeninos, que não contam muito aos olhos do mundo, que não são levados em conta ou até mesmo desprezados. O critério de nosso Pai celestial é diferente do critério do mundo.
Está claro e é verdade que Deus deve ser honrado publicamente por toda a humanidade e que não haverá paz verdadeira até que isso aconteça. Mas no momento estamos longe disso. Portanto, é ainda mais importante que pelo menos o “remanescente santo” tenha consciência disso e se esforce dia após dia para crescer no amor e permanecer firme na verdade.
Por acaso haveria uma maneira melhor de honrar a Deus do que viver como Seus filhos, que recebem a Sua graça e crescem nela, sendo pessoas que, dia após dia tornam-se mais conscientes do grande dom de Seu amor e o anunciam a todos aqueles que Ele mesmo coloca em nosso caminho, ou a quem somos chamados a buscar?
Em suma: se nos empenhamos para viver nossa vocação cristã, honraremos nosso Pai Celestial sobremaneira e seremos causa de alegria para Ele.