Pouco depois de Paulo ter sido levado para Cesareia, o sumo sacerdote Ananias desceu com alguns anciãos e o advogado Tértulo para apresentar a sua acusação ao procurador Félix (Atos 24,1). No entanto, Paulo defendeu-se e Félix não encontrou razão para o condenar, pelo que adiou o processo (v. 22). Assim, Paulo permaneceu em Cesareia durante dois anos, sob custódia, mas com certas liberdades. O sucessor de Félix, Pórcio Festo, manteve Paulo preso para agradar aos judeus (v. 27).
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O ‘KAIROS’ DO SENHOR
“Quem, senão nós? Quando, se não agora?” (Santa Joana d’Arc).
Estas palavras foram proferidas por Santa Joana d’Arc, provavelmente dirigidas ao exército que o rei Carlos VII lhe confiou para cumprir a missão de Deus de libertar a França da ocupação inglesa.
ATOS DOS APÓSTOLOS | Paulo, prisioneiro de Cristo
Após a série das três últimas meditações, em que abordamos a crise da missão da Igreja à luz do testemunho dos Apóstolos, vamos agora debruçar-nos sobre os últimos capítulos dos Atos dos Apóstolos. Fá-lo-emos com um esquema ligeiramente diferente do das últimas semanas, uma vez que os últimos capítulos falam por si. Não posso deixar de encorajar vivamente todos a lê-los na íntegra. São muito ricos, na medida em que narram as viagens missionárias de São Paulo e tudo o que nelas se passou. No entanto, nas meditações que se seguem, limitar-me-ei a resumir os acontecimentos, com ênfase num ou noutro ponto-chave.
ESPERO POR TI NA ETERNIDADE
“Espero por ti na eternidade” (Palavra interior).
Poderia haver uma expressão mais bela do amor do nosso Pai por nós? Como é maravilhoso para nós, no plano humano, quando alguém espera por nós simplesmente por amor, não porque queira algo de nós, mas porque está contente por nos ter por perto. É igualmente um prazer quando Ele nos manifesta expressamente esse amor.