Do Salmo 36
Salmo correspondente à memória de São Francisco de Sales
Hoje estamos celebrando a memória do Beato Henrique Suso, que talvez seja menos conhecido na Igreja universal do que nos países de língua alemã. Ele é um mestre espiritual confiável, e sabemos o quanto estamos necessitados de mestres espirituais nestes tempos, mestres estes que estão infelizmente se tornando cada vez mais escassos. Portanto, torna-se ainda mais importante deixar falar e ouvir aqueles mestres que foram dados à Igreja e que são parte de seu tesouro incorruptível. Ouçamos, portanto, uma das frases do Beato Henrique Suso para a meditação de hoje:
1Cor 1,10-13.17
Irmãos, eu vos exorto, pelo nome do Senhor nosso, Jesus Cristo, a que sejais todos concordes uns com os outros e não admitais divisões entre vós. Pelo contrário, sede bem unidos e concordes no pensar e no falar. Com efeito, pessoas da família de Cloé informaram-me a vosso respeito, meus irmãos, que está havendo contendas entre vós.
Mc 3, 20–21
Naquele tempo, Jesus voltou para casa com os discípulos. E de novo se reuniu tanta gente que eles nem sequer podiam comer. Quando souberam disso, os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si.
Hb 8,6-13
Irmãos, agora, Cristo possui um ministério superior. Pois ele é o mediador de uma aliança bem melhor, baseada em promessas melhores. De fato, se a primeira aliança fosse sem defeito, não se procuraria estabelecer uma segunda. Com efeito, Deus adverte: “Dias virão, diz o Senhor, em que concluirei com a casa de Israel e com a casa de Judá uma nova aliança.
Mc 3,7-12
Naquele tempo, Jesus se retirou para a beira do mar, junto com seus discípulos. Muita gente da Galileia o seguia. E também muita gente da Judeia, de Jerusalém, da Idumeia, do outro lado do Jordão, dos territórios de Tiro e Sidônia, foi até Jesus, porque tinham ouvido falar de tudo o que ele fazia.
Mc 3,1-6
“Noutra vez, entrou ele na sinagoga e achava-se ali um homem que tinha a mão seca. Ora, estavam-no observando se o curaria no dia de sábado, para o acusarem. Ele diz ao homem da mão seca: “Vem para o meio”.