«Agora, esse amor foi esquecido. Quero lembrá-los disso para que me conheçam tal como sou» (Mensagem de Deus Pai a Irmã Eugênia Ravasio).
Showing all posts in 3 Minutos para Abbá
EU O CHAMEI PELO NOME
«Eu te chamei pelo nome. Tu és meu» (Is 43,1).
Estas palavras do nosso Pai celestial dirigem-se a todos os que vêm a este mundo. Ele deseja tê-las a todas perto de si. De facto, Ele criou-nos à Sua imagem e semelhança e sabemos que o nosso Pai não poupa esforços para que os homens ouçam o Seu apelo e regressem com alegria e gratidão ao Seu lar, para viverem para sempre em comunhão com Ele.
ABANDONE-SE A MIM
«Entregue-se a Mim! Desta forma, facilitará a minha ação na sua vida e a tornará frutífera» (Palavra Interior).
DEIXE-ME SER TUA FORÇA
« Deixa-me ser tua força (palavra interior).
É verdade que a nossa fraqueza humana nos leva repetidamente a situações que dificilmente ou de todo não conseguimos superar. Isso aplica-se tanto à vida exterior como à interior, que também nos pode trazer momentos de escuridão que fazem parte do processo de purificação da alma. Nestas situações, muitas vezes não sabemos o que fazer e deparamo-nos com a nossa pequenez e as nossas carências. É então que devemos invocar o Senhor, que nos responderá: “Deixa-me ser a tua força”.
LEVANTE-SE E CONTINUE
“Nem mesmo os pecados que cometemos podem nos impedir de alcançar a santidade, se desejarmos alcançá-la” (Santo Afonso de Ligório).
O PRIMEIRO MANDAMENTO
“Adorarás o Senhor teu Deus e o servirás” (Catecismo da Igreja Católica, Seção II, Art. 1).
O primeiro mandamento, resumido no Catecismo com as seguintes palavras, implica a proibição de adorar outros deuses (cf. Êx 20, 4-6).
O SENHOR RECONSTRÓI JERUSALÉM
“O Senhor reconstrói Jerusalém, reúne os deportados de Israel” (Sl 146,2).
Este versículo do Salmo 146 pode não só ser aplicado à realidade histórica e visível da Cidade Santa, como também ser interpretado em sentido espiritual, como é próprio da Palavra de Deus. Olhemos para Jerusalém, a cidade predileta do nosso Pai: quantas vezes foi destruída ao longo da história! Depois de o Filho de Deus ter vindo até ela, desejando reunir os seus filhos sob as suas asas (cf. Lc 13, 34), os seus habitantes não reconheceram o momento da graça (cf. Lc 19, 44) e foram novamente destruídos, aniquilados e exilados. Até o Templo foi destruído!