“Em verdade também lhes digo que, se dois de vocês concordarem na Terra sobre qualquer coisa que desejarem pedir, meu Pai, que está nos céus, lhes concederá. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles”. (Mt 18,19-20).
Jesus nos convida a viver em verdadeira unidade com ele. Ele mesmo é o fundamento dessa unidade, porque nosso Pai fez dele o elo entre toda a raça humana.
1Cor 1,26-31
Leitura correspondente à memória de Santa Ágata
Irmãos: Vede quais são entre vós os chamados [para a fé]; não há muitos sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos nobres. Pelo contrário, Deus escolheu o que é estulto aos olhos do mundo para confundir os sábios:
1Cor 9,16-19.22-23
Irmãos: Pregar o evangelho não é para mim motivo de glória. É antes uma necessidade para mim, uma imposição. Ai de mim se eu não pregar o evangelho! Se eu exercesse minha função de pregador por iniciativa própria, eu teria direito a salário.
“Não é da vontade de vosso Pai que está nos céus que um só destes pequeninos pereça”. (Mt 18,14).
Jesus pronuncia essa frase no contexto da parábola da ovelha perdida, por causa da qual ele está disposto a deixar as outras noventa e nove para trás, para ir em busca dela e encontrá-la.
Seguindo o calendário tradicional, hoje, 3 de fevereiro, pode-se escolher entre celebrar a memória de São Brás ou o primeiro sábado do mês para reparar os pecados contra o Imaculado Coração de Maria. Nesta ocasião, gostaria de me concentrar na chamada “devoção dos primeiros cinco sábados”. Portanto, ouviremos o Evangelho correspondente:
“Vou lançar a rede do meu amor mais uma vez.” (Palavra interior).
Em meio a tempos sombrios, quando a Igreja está enfraquecida e desorientada, nosso Pai quer lançar a rede de seu amor mais uma vez. Assim como naquela ocasião o Senhor chamou Pedro e os outros discípulos para serem pescadores de homens (Mt 4,19), Ele nunca deixa de lançar a rede de Seu amor e de nos chamar para cooperar na pesca, mesmo nos momentos mais difíceis.
“Você ainda pensa muito pouco na minha bondade e no meu amor” (mensagem do Pai à irmã Eugenia Ravasio).
Podemos interpretar essas palavras de nosso Pai celestial de várias maneiras. Por um lado, é uma declaração que traz à mente as frequentes exortações de Jesus aos seus discípulos por causa da falta de fé deles (cf., por exemplo, Mt 16,9).